A
história contada aqui é uma ficção. Os fatos e personagens citados, se
guardam alguma semelhança com a realidade são meras coincidências.
Gabinete da presidência no Palácio em Brasília.
Vilma W: Bom dia, ministro!
Alfredo N: Bom dia, presidenta!
Vilma W: Infelizmente,, hoje, a conversa não é boa. Tão pipocando denúncia no DENIT. Temos que estancar isso, Alfredo... Você sabe isso, no que pode dar, não sabe? Pois, não tem mais argumentos para segurar o Luiz Antonio... Temos que demitir...
Alfredo N: Você tem razão. A casa pode cair. Vamos demití-lo imediatamente. Ele aproveitou e fez a sua lambança. Nós temos motivo suficiente para calar a boca dele.
Vilma W: Faça isto, Alfredo... imediatamente.
Vilma W: Outra, Alfredo... Não tenho como segurar você, também. Tem coisa do seu filho aparecendo. É melhor você se afastar e se calar. Você sabe, muito bem, quanto tenho de gratidão por você. Graças a vocês, estou aqui. Mas, alguém tem que ir para o sacrifício... Neste caso, infelizmente, terá que ser você. Mesmo fora, você sabe que te dou toda cobertura. Nessas coisas, sou firme!
Alfredo N: Pela própria sobrevivência da Republica, presidenta. Eu acato sua decisão. Pode combinar com a Casa Civil. E último pedido meu, presidenta. Deixa meu filho quieto. E nem vamos aprofundar na vida do Luiz Antonio... Ele pode ser usado como instrumento a nosso favor. Pode denunciar outro lado.
Vilma W: Você tem razão... Vamos preservar ele. Transmita isso a ele.
Terminada reunião. Alfredo N, toma elevador que desce à garagem do Palácio, quieto, cabisbaixo, com ar de muita contrariedade. Atônito. Não esperava o pedido da presidenta. Estava preparado para o Luiz Antonio, mas não ele também.
As eventuais contestações sobre o script acima, e-mail para contato: sakamori10@gmail.com
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