Infelizmente, amanhã deverá ser anunciado o aumento de combustíveis em nível da refinaria, segundo o governo, devido a entrada em vigor da CIDE nos próximos 90 dias. Até a entrada em vigor da CIDE, o governo vai aumentar a contribuição do PIS/COFINS nos mesmos níveis de arrecadação até vigorar o recolhimento da CIDE.
Segundo o Banco Central, no seu relatório, o aumento dos combustíveis na bomba deverá impactar em 8% sobre a média de preços praticados, hoje. O preço da gasolina deverá ser reajustado na bomba, na região sudeste, para a média de R$ 3,20 o litro. O governo Dilma determina que a Petrobras cobre preço bem acima da "paridade" com o preço internacional do petróleo no mercado internacional.
Vamos lembrar que à partir do último aumento de combustíveis promovido pela Petrobras em novembro do ano passado, o mercado internacional de petróleo teve baixa de cerca de 40%. Se o governo e a Petrobras praticasse a política de "paridade" com o preço internacional de petróleo, o litro de gasolina deveria estar sendo praticado, na região sudeste, em média, a R$ 2,20 o litro.
O motivo do aumento de combustíveis pela Petrobras, decorre não só da ladroagem revelada pela Operação Lava Jato, mas sobretudo pela superavaliação dos seus ativos em R$ 61,4 bilhões, já descontado o subavaliação de alguns, revelados mas não contabilizados pela Companhia.
A grande mídia, não noticiou mas ainda terá que considerar no balanço de dezembro de 2014, a avaliação da perda de cerca de R$ 110,6 bilhões sobre os 5 bilhões de barris de petróleo do campo Tupi, que União colocou na Companhia na capitalização, numa operação de cessão onerosa, por US$ 8,51 o barril.
Como o custo de exploração do pré-sal pela Petrobras, conforme número fornecido pela Companhia é de US$ 50, acima do preço internacional do petróleo, o ativo contabilizado do Tupi torna-se nulo, na data base de 31 de dezembro de 2014. Lembrando que o mesmo tipo de petróleo do campo Tupi está sendo negociado no mercado internacional de petróleo a US$ 45, abaixo do custo de exploração do pré-sal pela Petrobras.
Esta consideração é necessária para Companhia que se compromete com a boa governança corporativa. Em 31 de dezembro de 2014, o ativo do campo Tupi é igual a "zero", devendo baixar os R$ 110,6 bilhões dos ativos da Petrobras. É certo que a mesma consideração deverá ser feito, quando, e se o preço do petróleo no mercado internacional alcançar patamares acima do custo do Tupi que é de US$ 58,51 o barril. Mas, é certo que em 31 de dezembro de 2014, deve lançar como prejuízo os R$ 110,6 bilhões.
A Petrobras tem o prazo até o dia 1º de junho de 2015, para apresentar o balanço referente ao exercício de 2014, devidamente auditado pelos auditores independentes, seja qual for o auditor, pelo atual ou por um novo contratado pela Companhia. Em tese, em não apresentando o balanço auditado pela auditoria externa, de comprovada capacidade, a Petrobras sofrerá penalidades que vão desde a multa, mas sobretudo pela antecipação dos vencimentos das suas dívidas. A Petrobras se encontra na sinuca do bico!
Enquanto nós pagamos pela incompetência da dupla Dilma/Graça Foster!
#DilmaExijoGasolina220
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Como o custo de exploração do pré-sal pela Petrobras, conforme número fornecido pela Companhia é de US$ 50, acima do preço internacional do petróleo, o ativo contabilizado do Tupi torna-se nulo, na data base de 31 de dezembro de 2014. Lembrando que o mesmo tipo de petróleo do campo Tupi está sendo negociado no mercado internacional de petróleo a US$ 45, abaixo do custo de exploração do pré-sal pela Petrobras.
Esta consideração é necessária para Companhia que se compromete com a boa governança corporativa. Em 31 de dezembro de 2014, o ativo do campo Tupi é igual a "zero", devendo baixar os R$ 110,6 bilhões dos ativos da Petrobras. É certo que a mesma consideração deverá ser feito, quando, e se o preço do petróleo no mercado internacional alcançar patamares acima do custo do Tupi que é de US$ 58,51 o barril. Mas, é certo que em 31 de dezembro de 2014, deve lançar como prejuízo os R$ 110,6 bilhões.
A Petrobras tem o prazo até o dia 1º de junho de 2015, para apresentar o balanço referente ao exercício de 2014, devidamente auditado pelos auditores independentes, seja qual for o auditor, pelo atual ou por um novo contratado pela Companhia. Em tese, em não apresentando o balanço auditado pela auditoria externa, de comprovada capacidade, a Petrobras sofrerá penalidades que vão desde a multa, mas sobretudo pela antecipação dos vencimentos das suas dívidas. A Petrobras se encontra na sinuca do bico!
Enquanto nós pagamos pela incompetência da dupla Dilma/Graça Foster!
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