Hoje de manhã, 6h 58min, postei matéria com o título "Brasil da Dilma é a bola da vez", referendo-se à situação crítica do País, refletindo notadamente no câmbio. Agora a pouco, às 15h e 33min, o tradicional jornal Folha divulgou o resultado da Balança Comercial brasileira semestral deste ano, que se encerrou ontem. Pior situação não poderia ser. Vejam o recorte da notícia.
A balança comercial brasileira, que mostra a diferença entre as
importações e as exportações do país, registrou deficit de US$ 1,9
bilhão em julho, o pior resultado -para o mês- da série histórica,
iniciada em 1993. Fonte: Folha.
Com isso, o saldo comercial no acumulado do ano ficou negativo em US$ 5
bilhões, também um recorde histórico. Antes, o maior deficit havia sido
registrado em 1995, quando o saldo ficou negativo em US$ 4,2 bilhões nos
primeiros sete meses do ano. Fonte: Folha.
Comentário.
Os números só não foram piores do que igual período, imediatamente após a implantação do Plano Real, do governo FHC. Eu disse que o Brasil da Dilma era a bola da vez, por se encontrar na sinuca do bico em matéria de câmbio. A matéria anterior traz justificativas consistentes que não vou repeti-las aqui.
Exatamente às 16h, o dólar no mercado à vista, estava operando praticamente na cotação R$ 2,30, com alta moderada e no mercado futuro a R$ 2,31. A cotação já está encostando na projeção feita por mim, para o final de dezembro de 2013, ou seja R$ 2,40.
Segundo os estudos do economista Samuel Pessôa a atual cotação do dólar vai provocar impacto adicional na inflação em 3,75%, além dos outros fatores, nos próximos 6 meses. A inflação anual de 2013, deve terminar o ano em 9,0% conforme minha projeção.
Tocou sinal de alerta no Banco Central. O presidente Tombini, tenta controlar o dólar com intervenções diárias e sistemáticas com o derivativo cambial denominado de Swap Cambial, mas não tem obtido sucesso desejado. Tem ainda alguns arsenais para serem usados para conter o dólar, mas todos são mais maléficos que benéficos.
Fiquemos alerta, sobre a trajetória do dólar, nos próximos dias!
Ossami Sakamori
Comentário.
Os números só não foram piores do que igual período, imediatamente após a implantação do Plano Real, do governo FHC. Eu disse que o Brasil da Dilma era a bola da vez, por se encontrar na sinuca do bico em matéria de câmbio. A matéria anterior traz justificativas consistentes que não vou repeti-las aqui.
Exatamente às 16h, o dólar no mercado à vista, estava operando praticamente na cotação R$ 2,30, com alta moderada e no mercado futuro a R$ 2,31. A cotação já está encostando na projeção feita por mim, para o final de dezembro de 2013, ou seja R$ 2,40.
Segundo os estudos do economista Samuel Pessôa a atual cotação do dólar vai provocar impacto adicional na inflação em 3,75%, além dos outros fatores, nos próximos 6 meses. A inflação anual de 2013, deve terminar o ano em 9,0% conforme minha projeção.
Tocou sinal de alerta no Banco Central. O presidente Tombini, tenta controlar o dólar com intervenções diárias e sistemáticas com o derivativo cambial denominado de Swap Cambial, mas não tem obtido sucesso desejado. Tem ainda alguns arsenais para serem usados para conter o dólar, mas todos são mais maléficos que benéficos.
Fiquemos alerta, sobre a trajetória do dólar, nos próximos dias!
Ossami Sakamori
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