Presidente Dilma faz pose de maior vítima do serviço de espionagem do governo dos EEUU, com relação a divulgação do esquema da parte da inteligência americana revelada pelo Edward Snowden. Igualmente acompanha o protesto contra o Obama o outro latino-americano, o Peña Neto. Os grandes se calaram.
O assunto sobre espionagem americana, parte revelada pelo Snowden, houve no primeiro momento uma grita geral, de presidente de todos os países de maior importância econômica e política do que o Brasil. Mas, nenhum deles, deu maior importância ao fato, como os presidentes Peña Neto e Dilma Rousseff. Isto tem explicação.
Todos os países citados pelo analista de sistema Snowden, tem serviço de inteligência semelhante aos dos EEUU. Isto é fato. Na última visita do Xi Jinping, presidente da China ao Obama, trataram pessoalmente sobre o tema. Com certeza, os presidentes Obama e Putin já entraram no acordo de não agressão, tanto isto é verdadeiro que, segundo notícias, Obama não pediu extradição do Snowden asilado na Rússia do Putin.
Todos os países tem abrigado nas suas embaixadas espalhados pelo mundo a fora, no mínimo, o adido Militar e adido Comercial, que na prática funciona como espiões oficiais no âmbito do ministério de Relações Exteriores. O Brasil, pode ter adidos abrigados no Itamaraty mas estão lá para receberem os polpudos salários, mas não exercem as funções de fato, porque o Brasil não tem serviço de inteligência.
Os EEUU tem vários serviços de inteligências. O próprio Departamento de Estado (equivalente ao Itamaraty), o CIA propriamente dito, o DEA e por último o DHS. No conjunto do serviço de espionagem o governo dos EEUU gastam por ano US$ 55 bilhões de dólar do Orçamento anual. Isto é valor que cabe, tão somente, ao serviço de espionagem. EEUU não é exceção. Todos países desenvolvidos tem. A espionagem moderna, não se restringe às forças armadas, entra a dentro nos vários aspectos que envolve interesse da cada país.
Só para informação. O governo brasileiro tenta criar um serviço de inteligência semelhante ao dos EEUU, desde 2010, mas não prospera. A minuta do estudo foi para Senado e voltou para o Palácio com algumas sugestões, mas está dormindo em uma das gavetas do Planalto. É bom que fique na gaveta mesmo, o Brasil não teria os US$ 55 bilhões para custear o serviço de inteligência como dos EEUU.
O DHS, internamente conhecido como Homeland Security, criado pelo governo americano por conta do atentado de 11 de setembro de 2001, abriga hoje mais de 200 mil servidores. O Edward Snowdon era funcionário de uma empresa terceirizada do DHS. Posso lhes assegurar que um funcionário de uma empresa terceirizada do Departamento de Segurança Interna (DHS) tenha todas informações disponíveis que abale a estrutura da inteligência dos EEUU. Só mesmo, presidentes latino-americanos pensam assim.
Dilma cobrou do Obama sobre a espionagem da sua vida e dos seus auxiliares próximos. Exigiu, numa bravata, desculpa oficial. Disse à imprensa que vai cancelar a visita oficial como chefe do Estado que faria ao Obama no próximo mês de outubro se Obama não pedir desculpa por escrito.
Obama respondeu, que era justo os protestos dos presidentes Peña Neto do Méximo e Dilma Rousseff do Brasil, com relação ao tema da conversa, não dizendo exatamente quais foram. Disse ainda que através de escalões próprios serão elucidados as questões levantadas. Jogou a questão para o sub-secretário do DHS. A Dilma vai mandar o Luiz Alberto Figueiredo, ministro de Relações Exteriores para reunião.
A reunião deverá ocorrer na quarta feira próxima, justamento o dia previsto para ataque cirúrgica programado pelo Obama à Síria. A conversa deve ser hilária. Luiz Alberto Figueiredo sendo atendido pelo sub do Departamento de Defesa Interna, enquanto o presidente Obama está preocupado fazendo sua guerra pontual, com a Síria. Aliás, falando em Síria, o Brasil ficou em cima do muro, novamente.
A presidente Dilma que fique sentada e se expondo ao ridículo perante ao mundo, porque o presidente Barack Obama não vai pedir desculpa "por escrito". É melhor que a presidente Dilma, se prepare para o seu beija-pé ao Obama, como previsto, porque o contrário nunca acontecerá. Aliás, o Obama deu o beijo no rosto da Dilma, como manda a boa educação, na despedida do G20.
Brasil fazer retaliações, se não houver pedido de desculpa por escrito? Isto é piada? O Brasil precisa de importar equipamentos e tecnologia de ponta dos EEUU e precisa de vender os commodities. A relação comercial, grosso modo, traduz sua importância, os EEUU vendem para o Brasil US$ 25 bilhões e compram do Brasil US$ 15 bilhões. Dilma quer levar o Brasil nas condições que se encontra o Cuba, apenas para mostrar ao público interno, que é uma gerentona? Chega de bravata e vamos trabalhar, vamos!
Enquanto o James Bond americano, o Obama, está preocupado em atacar Síria para garantir o abastecimento do petróleo, a nossa presidente Dilma está preocupado em construir imagem de "cabra macho", com olhos nas eleições de 2014. Até quando vamos pagar pelo seu teatro, arquitetado pelo marqueteiro João Santana? Até quando, Dilma?
Ossami Sakamori
O assunto sobre espionagem americana, parte revelada pelo Snowden, houve no primeiro momento uma grita geral, de presidente de todos os países de maior importância econômica e política do que o Brasil. Mas, nenhum deles, deu maior importância ao fato, como os presidentes Peña Neto e Dilma Rousseff. Isto tem explicação.
Todos os países citados pelo analista de sistema Snowden, tem serviço de inteligência semelhante aos dos EEUU. Isto é fato. Na última visita do Xi Jinping, presidente da China ao Obama, trataram pessoalmente sobre o tema. Com certeza, os presidentes Obama e Putin já entraram no acordo de não agressão, tanto isto é verdadeiro que, segundo notícias, Obama não pediu extradição do Snowden asilado na Rússia do Putin.
Todos os países tem abrigado nas suas embaixadas espalhados pelo mundo a fora, no mínimo, o adido Militar e adido Comercial, que na prática funciona como espiões oficiais no âmbito do ministério de Relações Exteriores. O Brasil, pode ter adidos abrigados no Itamaraty mas estão lá para receberem os polpudos salários, mas não exercem as funções de fato, porque o Brasil não tem serviço de inteligência.
Os EEUU tem vários serviços de inteligências. O próprio Departamento de Estado (equivalente ao Itamaraty), o CIA propriamente dito, o DEA e por último o DHS. No conjunto do serviço de espionagem o governo dos EEUU gastam por ano US$ 55 bilhões de dólar do Orçamento anual. Isto é valor que cabe, tão somente, ao serviço de espionagem. EEUU não é exceção. Todos países desenvolvidos tem. A espionagem moderna, não se restringe às forças armadas, entra a dentro nos vários aspectos que envolve interesse da cada país.
Só para informação. O governo brasileiro tenta criar um serviço de inteligência semelhante ao dos EEUU, desde 2010, mas não prospera. A minuta do estudo foi para Senado e voltou para o Palácio com algumas sugestões, mas está dormindo em uma das gavetas do Planalto. É bom que fique na gaveta mesmo, o Brasil não teria os US$ 55 bilhões para custear o serviço de inteligência como dos EEUU.
O DHS, internamente conhecido como Homeland Security, criado pelo governo americano por conta do atentado de 11 de setembro de 2001, abriga hoje mais de 200 mil servidores. O Edward Snowdon era funcionário de uma empresa terceirizada do DHS. Posso lhes assegurar que um funcionário de uma empresa terceirizada do Departamento de Segurança Interna (DHS) tenha todas informações disponíveis que abale a estrutura da inteligência dos EEUU. Só mesmo, presidentes latino-americanos pensam assim.
Dilma cobrou do Obama sobre a espionagem da sua vida e dos seus auxiliares próximos. Exigiu, numa bravata, desculpa oficial. Disse à imprensa que vai cancelar a visita oficial como chefe do Estado que faria ao Obama no próximo mês de outubro se Obama não pedir desculpa por escrito.
Obama respondeu, que era justo os protestos dos presidentes Peña Neto do Méximo e Dilma Rousseff do Brasil, com relação ao tema da conversa, não dizendo exatamente quais foram. Disse ainda que através de escalões próprios serão elucidados as questões levantadas. Jogou a questão para o sub-secretário do DHS. A Dilma vai mandar o Luiz Alberto Figueiredo, ministro de Relações Exteriores para reunião.
A reunião deverá ocorrer na quarta feira próxima, justamento o dia previsto para ataque cirúrgica programado pelo Obama à Síria. A conversa deve ser hilária. Luiz Alberto Figueiredo sendo atendido pelo sub do Departamento de Defesa Interna, enquanto o presidente Obama está preocupado fazendo sua guerra pontual, com a Síria. Aliás, falando em Síria, o Brasil ficou em cima do muro, novamente.
A presidente Dilma que fique sentada e se expondo ao ridículo perante ao mundo, porque o presidente Barack Obama não vai pedir desculpa "por escrito". É melhor que a presidente Dilma, se prepare para o seu beija-pé ao Obama, como previsto, porque o contrário nunca acontecerá. Aliás, o Obama deu o beijo no rosto da Dilma, como manda a boa educação, na despedida do G20.
Brasil fazer retaliações, se não houver pedido de desculpa por escrito? Isto é piada? O Brasil precisa de importar equipamentos e tecnologia de ponta dos EEUU e precisa de vender os commodities. A relação comercial, grosso modo, traduz sua importância, os EEUU vendem para o Brasil US$ 25 bilhões e compram do Brasil US$ 15 bilhões. Dilma quer levar o Brasil nas condições que se encontra o Cuba, apenas para mostrar ao público interno, que é uma gerentona? Chega de bravata e vamos trabalhar, vamos!
Enquanto o James Bond americano, o Obama, está preocupado em atacar Síria para garantir o abastecimento do petróleo, a nossa presidente Dilma está preocupado em construir imagem de "cabra macho", com olhos nas eleições de 2014. Até quando vamos pagar pelo seu teatro, arquitetado pelo marqueteiro João Santana? Até quando, Dilma?
Ossami Sakamori
4 comentários:
Pode um governante ficar sabendo que o seu país, e ele próprio, são espionados e ficar sabendo pela imprensa de fatos que ocorreram há meses?
Não é Crime de Responsabilidade previsto na Constituição Federal?
@stenio129
Stenio,
Por aí, mostra o Brasil não está preparado para o mundo. Somos especialistas em culpar os outros, mas não enxergamos os nossos próprios erros!
O nosso esquema de espionagem e contra-espionagem está parado em alguma gaveta do Palácio do Planalto.
Por este motivo, fiz o título como sátira.
Abraço!
Parece que o fantástico vai revelar mais notícias sobre a espionagem norte-americana. Não devemos nos iludir: os EUA nunca foram nossos amigos e, hoje, muito menos... Brasil, Rússia e China sempre serão alvo do "fogo amigo" dos norte-americanos. Não me preocupo com as provocações, que vão se tornar ainda mais frequentes, o que me preocupa é saber como o governo brasileiro vai se comportar diante desses atos abusivos dos irmãos do Norte".
A política internacional do Brasil se opõe aos interesses dos EUA, o que não é ruim. Entretanto, teremos de ter nervos de aço para aturar as provocações dos norte-americanos. Portanto, devemos pressionar o governo Dilma para não ceder às pressões vindas de fora. Dilma é um problema nosso, não dos EUA. Os norte-americanos que se preocupem com o rabo sujo deles. Do nosso quintal quem tem de cuidar somos nós, brasileiros.
Dilma está dando e provocando matérias para a Rede Globo de TV Oficial, ôpa, não é oficial, oficialmente.
Vamos lá Brasil, continuar preocupando-nos com a mosquinha enquanto outros preocupam-se com elefantes.
Eli dos Reis
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