A avaliação da popularidade do governo Dilma, entre ótima e boa caiu para 31,3%, segundo pesquisa da CNT. Significa que os 68,7% da população, de alguma forma, desaprovam o governo Dilma. Segundo CNT, o índice de popularidade despencou nos últimos 30 dias. Diz a notícia da Folha:
A avaliação do governo Dilma é positiva para 31,3% dos entrevistados,
que classificaram a gestão como "ótima" ou "boa". Em junho, a soma de
"ótimo" e "bom" era de 54,2%. Fonte: Folha.
Por outro lado, segundo CNT, 84,3% dos entrevistados aprovam as manifestações das ruas. Sintomaticamente, o número é maior do que os 68,6% da pesquisa da popularidade. Ainda, segundo a Folha:
Dos entrevistados, 84,3% aprovam os protestos e 13,9% desaprovam. A
maioria (58%), contudo, declarou não ter participado das manifestações
e, tampouco, intenção de ir às ruas protestar. Fonte: Folha.
Se considerarmos que os movimentos das ruas demonstram a insatisfação da população ao governo Dilma e políticos em geral, apenas 15,7% estão satisfeitos com a situação atual. A insatisfação do povo é grande, como os números estão a mostrar. Os números estão chegando próximo da "ingovernabilidade", onde o povo não respeita mais mais o poder constituído da República. Isto se torna perigoso. Vira barril de pólvora.
O resultado disso é que o País parou. A economia parou. As obras pararam. O crescimento do País medido pelo PIB, na minha avaliação, deve fechar mais uma vez com o número pífio. A economia desacelerando, o desemprego já batendo às portas de alguns setores como construção civil, o Brasil se encontra na pior situação dos últimos 11 anos e meio.
O população, de um estado de euforia, com pleno emprego está com medo de enfrentar uma nova realidade. A população está altamente endividada, resultado do estímulo ao crédito, através dos bancos oficiais somado à prestação de casa própria. O povo está na encruzilhada, se a renda cair, não tem como pagar as prestações e financiamentos, que para maioria representa mais de 50% do que se ganha.
O população, de um estado de euforia, com pleno emprego está com medo de enfrentar uma nova realidade. A população está altamente endividada, resultado do estímulo ao crédito, através dos bancos oficiais somado à prestação de casa própria. O povo está na encruzilhada, se a renda cair, não tem como pagar as prestações e financiamentos, que para maioria representa mais de 50% do que se ganha.
O modelo de gestão chegou no estado de exaustão. Não há mais espumas que tire o País da letargia. O modelo de crescimento do País não foi sustentável. Nem mesmo, o Lula, vai tirar o País deste quadro. É o modelo do socialismo bolivariano que está indo para falência. A Dilma paga, o Lula paga e o PT paga pela situação. Foram eles que criaram o modelo "insustentável". A casa está caindo! E o povo percebeu!
O povo está cansado... eu estou cansado... você está cansado... de ver o País tão rico se desmoronar. Só tem um jeito para reles cidadão numa situação desta, é gritar:
#ForaDilma! (para eleições de 2014).
Post scriptum: Nunca na minha vida foi tão fácil conjugar o verbo aguentar, senão vejamos.
Eu não aguento Dilma.
Tu não aguentas Dilma?
Ela, Dilma, não se aguenta.
Ele, Lula, não a aguenta.
Nós não aguentamos a Dilma.
Vos aguentais a Dilma.
Eles, os petistas, não aguentam a Dilma.
#ForaDilma! (para eleições de 2014).
Post scriptum: Nunca na minha vida foi tão fácil conjugar o verbo aguentar, senão vejamos.
Eu não aguento Dilma.
Tu não aguentas Dilma?
Ela, Dilma, não se aguenta.
Ele, Lula, não a aguenta.
Nós não aguentamos a Dilma.
Vos aguentais a Dilma.
Eles, os petistas, não aguentam a Dilma.
Ossami Sakamori
8 comentários:
Bastante enfático, Saka.
"Deixe em paz meu coração/ Ele é um pote até aqui de mágoa/ E qualquer desatenção? Faça não/ Pode ser a gota d'água".
Grande Sakamori.
Foi simples, curta e clara sua descrição da real situação. Agora, em quem confiar? Existe uma grande desunião dentro do Planalto, quando deveriam se unir com um objetivo que e o de conduzir o Pais com dignidade. O povo ainda na esperança de algo de bom acontecer. A pergunta e: em quem confiar?
Prezada Celeste,
A única coisa é que sei, não será nenhum destes que estão na ordem do dia. Nem esquerda, nem direita, pelo contrário do meio. Que não tenha compromisso com a corrupção.
Que seja pessoa que apresente política econômica e social, que atenda menos os banqueiros e estelionatários e beneficiem realmente quem cria empregos no Brasil. Os micros e pequenos empresários deveriam ser a prioridade para alavancar o desenvolvimento do País. Que reserve para o governo, tão somente aquilo que é da sua finalidade, como educação, saúde, segurança pública e infraestrutura.
Uma pessoa que saia da discussão estéril das teorias neoliberais ou teorias bolivarianas. Não seria pelos extremos. O País está cansado dos extremos. Queremos normalidade democrática em todos os sentidos, sobretudo no campo econômico.
Ops! Estou alongando demais o comentário. rsrs
Obrigado pelo comentário.
Concordo . O problema é ...
Quem pro lugar da Dilma ?
Quem ?
A Dilma devia ter vergonha e pedir a conta, mas este povo que ta aí não quer largar a teta.
Falou tudo Saka, não aguentamos maissssssssssssssss
@Politica_estilo
Sakamori:
Seu comentário é completo uma vez que fala tudo que a gente vem falando aos mais próximos de nós, a cada dia, todo dia.
Alguns, de tão insatisfeitos, vem divulgando um veemente FORA DILMA! querendo-a longe já, de imediato.
Mas, acho eu, não é o melhor para o Brasil nesse momento. Se ela sair agora, entra quem? Ora, esse vice que aí está, conforme temos visto nos dias atuais, é muito pior.
No momento o melhor é esperarmos as eleições e escolhermos uma opção que eventualmente surja e que não seja tão ruim e imundo como os políticos-opção que temos até aqui.
Meio difícil, mas quem sabe?
Boa tarde,
Eli dos Reis
de Ribeirão Preto.
PS.: Gostei muito de sua resposta relativa à "preferencia que você nutre pelo abjecto LULA".
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