O governo federal, no seu conjunto, incluindo as estatais, gastam ao ano pouco mais de R$ 1,5 bilhão em publicidade e anúncios do governo federal, quer seja de projetos a serem implementados, quanto ao projetos em andamento. Deste total, cerca de R$ 700 milhões são destinados para o sistema Rede Globo.
Quanto ao gastos com a propagando do governo, as redes de rádio e televisão tinha como obrigação fazer anúncio de algum feito do governo, gratuitamente, já que os serviços são concessões do governo federal. A mídia impressa que não são concessões, não são obrigados a atender o governo a não ser os serviços de utilidade pública, como campanha de vacinação. Esta seria exceção.
Volto ao assunto sobre o orçamento do governo federal para publicidade, num montante para ninguém botar defeito, porque a verba está sendo usado, prioritariamente para fazer imagem positiva da presidente da República. Ademais, as emissoras de rádio e televisão, com verba polpuda do governo federal é quase que impraticável fazer matérias contra o governo federal, seu principal cliente.
Segundo a última pesquisa de intenção de voto, o DataFolha, identificou que 47% dos brasileiros tem intenção de votar na presidente Dilma e 30% para os candidatos da oposição. Lembrando que os virtuais candidatos da oposição, em tese, não dispõe desse montanha de dinheiro em publicidade.
Não precisaria ser o João Santana, o marqueteiro da Dilma, para fazer a popularidade do seu cliente chegar nos 47%. Qualquer marqueteiro medíocre, faria um qualquer cidadão, pode ser João, José, Manuel ou um poste qualquer, alcançar a popularidade nos níveis alcançados pela Dilma. E vem dizer que a presidente Dilma está reeleita é uma afirmação não tão segura, conseguido à custa da verba de R$ 1,5 bilhão por ano.
Já se sabe, também, que o tempo de televisão no horário gratuito do programa do TSE, a presidente Dilma vai ocupar cerca de 2/3 e o restante dividido entre os candidatos da oposição. Nas condições expostas, resta ao candidato à oposição ter o carisma suficiente para empolgar a população a ponto de contrapor à poderosa força econômica e financeira do candidato ou da candidata da situação.
Única alternativa viável para o candidato da oposição, qualquer que seja, será apresentar à população o seu compromisso com a probidade administrativa, competência gerencial e interação pessoal com o povo. O candidato que não gostar do cheiro do povo, não se elege. Nem precisa perder o tempo e dinheiro em se candidatando se não tiver as características mínimas apresentadas acima.
Seria, no meu entender, até uma tarefa fácil fazer oposição à presidente Dilma porque ela não possui nenhuma das características apontadas por mim, qual seja, a probidade, a competência e gostar do cheiro do povo. Tem algum, José, João ou Manuel com estas qualidades? Então, põe como candidato que ele se elege presidente da República Federativa do Brasil, como alternativa a Dilma.
É como tirar pirulito da boca de uma criança!
Ossami Sakamori
3 comentários:
cara,, não tem ninguém com competência gerencial E probidade E empatia pelo povo. Na verdade, nenhuma das três qualidades. (corrigido para por "E")
Difícil, concordo com André.
Esta na hora de colocar os bandidos do PT em um pau de arara. Chega de comunista tentando fazer lavagem cerebral. Deveriiamos passar a mao nas armas, facas, porretes... e depor este governo tirano, ladrao e acabar com o sfrimento do povo brasileiro. Esta mais do que na hora.
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