Folha. Em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto, a ministra disse que
a presidente Dilma Rousseff "não abre mão" de trechos do projeto que
asseguram questões como a neutralidade da rede (utilizado para definir
que o acesso a todos os sites precisa ser feito na mesma velocidade e
que não podem ser vendidos pacotes específicos) e a armazenagem de dados
em território brasileiro.
Comentário.
O assunto é pertinente às matérias anteriores sobre a suposta interferência dos militantes de determinados partidos. Disse na matéria anterior, que faz parte da Teoria da Conspiração. Conspiração à vontade soberana do povo, inverso daquilo que possa imaginar.
Felizmente, algumas exigências são letras mortas. A armazenagem de dados em território brasileiro, das redes sociais por exemplo, não há como vingar. É difícil separação de dados entre usuários que acessam de diferentes pontos do mundo.
A censura ou interferência nas redes sociais acontecem na República Popular da China. O país adota regime comunista, abrandado pela democratização cada vez mais na área econômica e financeira, mas rígido no comportamento político da população, daí a censura na internet.
Nem vamos aprofundar neste assunto que me dá enjoo só de pensar no controle da mídia pelo regime militar de 1964. O discurso de hoje é exatamente igual dos anos do chumbo. Os métodos, também. Creio, o atual regime, o bolivariano, estar se esgotando. Tomara que eu tenha visão correta do momento político que vivemos.
Ossami Sakamori
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