Estadão. Sob comando direto da presidente Graça Foster, a Petrobrás tem reduzido sua atuação na área internacional e fechado representações no exterior. Quando Graça assumiu em 2012, a Petrobrás tinha operação em 23 países. Hoje, o portfólio foi reduzido para 17.
Comentário. O fato de empresa como Petrobras atuar em 23 países do mundo, com atuação específica na área de petróleo, não quer dizer que exista coisa errada ou estranha. Bastaria que as empresas subsidiárias funcionassem dentro das normas legais, não só de países em que elas atuam, mas também e sobretudo obedecendo leis e regras de transparências que impõe à qualquer órgão público, empresa estatal ou empresa de economia mista.
PS: Tinha subsidiária também em paraísos fiscais, como Ilhas Cayman!
Comentário. O fato de empresa como Petrobras atuar em 23 países do mundo, com atuação específica na área de petróleo, não quer dizer que exista coisa errada ou estranha. Bastaria que as empresas subsidiárias funcionassem dentro das normas legais, não só de países em que elas atuam, mas também e sobretudo obedecendo leis e regras de transparências que impõe à qualquer órgão público, empresa estatal ou empresa de economia mista.
PS: Tinha subsidiária também em paraísos fiscais, como Ilhas Cayman!
Estadão. Parte das empresas existe apenas no papel; outras têm apenas escritório montado, sem operação de fato. Ao todo, 15 empresas já foram extintas e outras 38 serão encerradas até dezembro de 2015. Fonte: Estadão.
Comentário. Ao todos são 53 empresas que estavam funcionando como cabide de emprego para os companheiros do PT. Apesar da declaração da Graça Foster de que a empresa existia no papel ou que tinha apenas endereços físicos sem operação de fato, toda empresa é gerida por uma diretoria. Normalmente, uma diretoria é composta de 3 membros, sendo assim, existia 159 companheiros recebendo em dólares, sem obedecer o teto de remuneração estabelecido pelas leis brasileiras. O que à rigor está completamente equivocada a presidente Graça Foster.
Comentário. Ao todos são 53 empresas que estavam funcionando como cabide de emprego para os companheiros do PT. Apesar da declaração da Graça Foster de que a empresa existia no papel ou que tinha apenas endereços físicos sem operação de fato, toda empresa é gerida por uma diretoria. Normalmente, uma diretoria é composta de 3 membros, sendo assim, existia 159 companheiros recebendo em dólares, sem obedecer o teto de remuneração estabelecido pelas leis brasileiras. O que à rigor está completamente equivocada a presidente Graça Foster.
Estadão. A Petrobrás alega que, por terem sede no exterior, essas empresas não respondem às leis de informações brasileiras. É o caso da Petrobrás Américas, a unidade americana, ou a PRSI, da Refinaria de Pasadena.
Comentário. Está totalmente equivocada a Petrobras ao afirmar que as subsidiárias com controle acionária da Companhia, não respondem às leis de informações brasileiras. Deu a entender, também que as subsidiárias integrais obedecem apenas leis locais onde está sediado. Puro engano! As subsidiárias, sobretudo integrais devem não só obedecer as leis de licitações e de transparência, realizando leilões de compra ou venda de seus ativos, para impedir o desvio de conduta dos funcionários da Petrobras, lotados no exterior.
Comentário. Está totalmente equivocada a Petrobras ao afirmar que as subsidiárias com controle acionária da Companhia, não respondem às leis de informações brasileiras. Deu a entender, também que as subsidiárias integrais obedecem apenas leis locais onde está sediado. Puro engano! As subsidiárias, sobretudo integrais devem não só obedecer as leis de licitações e de transparência, realizando leilões de compra ou venda de seus ativos, para impedir o desvio de conduta dos funcionários da Petrobras, lotados no exterior.
Estadão. Hoje, ainda existem 120 empresas sob gestão da área internacional, contando a holding controlada Petrobrás International Braspetro B.V. (PIB BV) que formará uma joint venture (50% cada) com o banco BTG, do banqueiro André Esteves, para exploração e produção de óleo e gás na África. Deve enxugar ainda mais quando forem incluídas as seis unidades africanas que sairão do balanço da companhia: Nigéria, Angola, Gabão, Benin, Namíbia e Tanzânia. Fonte: Estadão. "Aí junta-se tudo, elas saem (do balanço) e fecham", disse Graça.
Comentário.
Sob a mesma alegação, o ativo mais importante da Braspetro BV, subsidiária integral com sede na Holanda, foi vendido para o empresário André Esteves, sem licitações de venda, 50% do ativo US$ bilionário por uma bagatela de US$ 1,525 bilhão. O rito normal é que, antes da venda, deveria ter contratado uma consultoria internacional do ramo de petróleo para valoração atualizada de tais ativos. Eu avaliei estes ativos, por baixo, em US$ 10,5 bilhões. A metade, 50% destes ativos, foi vendida ao empresário André Esteves, por preço de banana!
Esta última matéria em específico foi objeto de reportagem no tradicional jornal Estadão, referindo-se ao pedido de investigação feita pelo deputado Rodrigo Maia, DEM/RJ. O Google pode comprovar que o original da matéria foi postado por mim, muito antes do requerimento do deputado e da matéria do Estadão. Só para constar.
Adendo ao comentário. Fica ainda no ar a indagação formulada por mim, sobre a transferência do ativo financeiro, de princípio, oriundo do Golfo do México, de US$ 4,9 bilhões, que foi feito sorrateiramente para fundo Petros em dezembro de 2012, saindo do Balanço Patrimonial da Petrobras. Isto é intrigante!
A dúvida que fica é, porque a Petrobras que está desfazendo de ativos para fazer caixa e tendo ativo financeiro num montante expressivo, vendeu no mercado financeiro. Será que tais ativos, US$ 4,9 bilhões eram ativos "pobres" que se vendidos revelaria o rombo no balanço? Com certeza a Graça Foster vai alegar que, como os ativos podres ou não, pertencem à subsidiária no exterior, não necessitando dar satisfação ao povo brasileiro e muito menos aos acionistas minoritários.
Resumo. Cansou das explicações e análises que fiz? Deu para entender? Imagine eu, como me sinto, vendo as maracutaias da Petrobras, em US$ bilhões, estar sendo efetivadas sob alegação de que as suas subsidiárias com sede no exterior devem obedecer apenas e tão somente às leis que regem o país sede delas.
Ossami Sakamori
Comentário.
Sob a mesma alegação, o ativo mais importante da Braspetro BV, subsidiária integral com sede na Holanda, foi vendido para o empresário André Esteves, sem licitações de venda, 50% do ativo US$ bilionário por uma bagatela de US$ 1,525 bilhão. O rito normal é que, antes da venda, deveria ter contratado uma consultoria internacional do ramo de petróleo para valoração atualizada de tais ativos. Eu avaliei estes ativos, por baixo, em US$ 10,5 bilhões. A metade, 50% destes ativos, foi vendida ao empresário André Esteves, por preço de banana!
Esta última matéria em específico foi objeto de reportagem no tradicional jornal Estadão, referindo-se ao pedido de investigação feita pelo deputado Rodrigo Maia, DEM/RJ. O Google pode comprovar que o original da matéria foi postado por mim, muito antes do requerimento do deputado e da matéria do Estadão. Só para constar.
Adendo ao comentário. Fica ainda no ar a indagação formulada por mim, sobre a transferência do ativo financeiro, de princípio, oriundo do Golfo do México, de US$ 4,9 bilhões, que foi feito sorrateiramente para fundo Petros em dezembro de 2012, saindo do Balanço Patrimonial da Petrobras. Isto é intrigante!
A dúvida que fica é, porque a Petrobras que está desfazendo de ativos para fazer caixa e tendo ativo financeiro num montante expressivo, vendeu no mercado financeiro. Será que tais ativos, US$ 4,9 bilhões eram ativos "pobres" que se vendidos revelaria o rombo no balanço? Com certeza a Graça Foster vai alegar que, como os ativos podres ou não, pertencem à subsidiária no exterior, não necessitando dar satisfação ao povo brasileiro e muito menos aos acionistas minoritários.
Resumo. Cansou das explicações e análises que fiz? Deu para entender? Imagine eu, como me sinto, vendo as maracutaias da Petrobras, em US$ bilhões, estar sendo efetivadas sob alegação de que as suas subsidiárias com sede no exterior devem obedecer apenas e tão somente às leis que regem o país sede delas.
Ossami Sakamori
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