Crédito da imagem: El País
Ao contrário do que costumo, comentar matérias postadas na grande imprensa brasileira ou estrangeira, esta matéria é de inteira responsabilidade minha. Pode parecer contraditório, na leitura desatenta desta matéria, mas não é. Antonio Hamilton Martins Mourão, conhecido simplesmente como general Mourão poderá se candidatar ao cargo de presidente da República em 2018, como tantos outros candidatos apresentados neste blog ao longo do desse mês.
General Mourão mostrou em pronunciamento em palestra na loja maçônica disse que os militares poderiam "intervir militarmente" para combater o desmando e a corrupção que ocorrem no País. Essa tese, general Mourão descartou, mandando-me uma "fonte" desmentir a tal pretensão. Portanto, o general Mourão não será "interventor militar" como comentei na matéria do dia 19/11. Mas, vamos adiante no meu raciocínio.
Por outro lado, estou a assistir a candidatura do capitão Bolsonaro à presidência da República crescer em pesquisas de opinião. Se o povo quer militar na presidência da República através de eleições diretas em 2018, porque não o general Mourão ao invés de capitão Bolsonaro?
General Mourão, nascido em Porto Alegre em 1953, ocupa o posto de general de Exército, o cargo mais alto que um militar pode alcançar no Exército Brasileiro. O general Mourão ocupa atualmente o cargo de diretor de economia e finanças do Exército Brasileiro. Em 31 de março de 2018, por força da lei deve ser transferido para a reserva remunerada.
É aqui é que está o ponto onde quero chegar. O general Mourão passará à condição de "civil" no último prazo de filiação partidária para se habilitar à algum cargo eletivo, inclusive ao de presidente da República, que se encerra no dia 6 de abril de 2018. O general Mourão já demostrou vontade de "consertar" o País. Está aí, a oportunidade de general Mourão demonstrar para que fez a declaração polêmica de "intervenção militar".
Na condição de um militar reformado, o general Mourão poderá se candidatar ao cargo de presidente da República em 2018. Por que não? Quem sou eu para rechaçar a pretensão do general Mourão por vias democráticas.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Por outro lado, estou a assistir a candidatura do capitão Bolsonaro à presidência da República crescer em pesquisas de opinião. Se o povo quer militar na presidência da República através de eleições diretas em 2018, porque não o general Mourão ao invés de capitão Bolsonaro?
General Mourão, nascido em Porto Alegre em 1953, ocupa o posto de general de Exército, o cargo mais alto que um militar pode alcançar no Exército Brasileiro. O general Mourão ocupa atualmente o cargo de diretor de economia e finanças do Exército Brasileiro. Em 31 de março de 2018, por força da lei deve ser transferido para a reserva remunerada.
É aqui é que está o ponto onde quero chegar. O general Mourão passará à condição de "civil" no último prazo de filiação partidária para se habilitar à algum cargo eletivo, inclusive ao de presidente da República, que se encerra no dia 6 de abril de 2018. O general Mourão já demostrou vontade de "consertar" o País. Está aí, a oportunidade de general Mourão demonstrar para que fez a declaração polêmica de "intervenção militar".
Na condição de um militar reformado, o general Mourão poderá se candidatar ao cargo de presidente da República em 2018. Por que não? Quem sou eu para rechaçar a pretensão do general Mourão por vias democráticas.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
12 comentários:
Bem, se ele pode, basta ele querer.
Quererá?
Tomara que ele queira!
O General Mourão não quer ser Presidente da República. O povo é que colocou seu nome à disputa. Ele não tem perfil político. Ele é o que chamamos de "guardião da Pátria". E ele faz isso, como todo militar, a custo da própria vida senão não seria militar, pois é isso que se jura ao entrar para as Forças Armadas. No Brasil, enquanto não tirarmos a banda podre da política, ninguém conseguirá governar pois para aprovar algum projeto tem que se submeter ao dito "toma lá da cá". É preciso uma INTERVENÇÃO para limpar o Senado e o Congresso e depois as Câmaras de Dep Estadual e de Vereadores. Bolsonaro sozinho também nada fará, se não renovarmos as Câmaras em Brasília.
Eu quero o General Mourão Presidente da República Brasileira Democrática.
Edgardo Amorim Rego
Prezado Saka,
se o Gen.Mourão lida com economia,
acredito que poderá ajudar o colega de
farda, Bolsonaro. Seria uma 'intervenção
branca'.
pergunto: não era esse o plano do J.Dirceu,
depois de curso em Cuba, tomar o poder por
vias democráticas ?
Abr.
A RESPOSTA DO FUNDO DA PENSÃO
O registro feito demonstra uma incompetência faraônica ou a pretensão de ser mais realista que o rei.
Senão vejamos: Quando corpo técnico de alto gabarito percebeu que estava emprestando sem a cobertura devida? Ontem? 2015?
Essa medida é corretiva? De quanto foi o prejuízo experimentado? Desde quando?
Em tese, "diante de um cenário desafiador" não seria de bom alvitre diminuir as despesas administrativas?
CONCLUSÃO: O gigante tentou disfarçar, mas acusou o golpe. HEI PSIU !!!! PRESTEM BEM ATENÇÃO - além disso nos mostrou seu calcanhar de Aquiles. O caminho são os abaixo assinados reunindo o maior número de pessoas. Alguém lembra de uma resposta com tantas laudas?
A nossa falta de condições financeiras para uma mobilização na porta do palácio, pode ser substituída pela mobilização virtual via blog do primeiro conselheiro a renunciar, como nunca antes visto na história desse país.
Valorizaram demais. Sinal que ...
Vou votar nele e pedir para ele solicitar a intervenção militar no dia da posse. Ladrão só repeita a borracha ...
E uma luta do bem (DIREITA) contra o mal (ESQUERDA)
A maior parte da estratégia para refazer a América desde dentro começou com o italiano Antonio Gramsci, que escreveu mais de 2.000 páginas na década de 30 explicando como derrubar a cultura judaico-cristã desde dentro. O plano que ele sugeriu é o foco principal da esquerda desde então
“Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios.”
Fonte:http://paulocesarlimadasilva.blogspot.com.br/2015/10/estrategia-comunista-da-escola-de.html
O General Mourão foi bem claro ao dizer abertamente sobre a preocupação do Exército (não apenas dele) sobre a bagunça, a certeza da impunidade, a matança de policiais, os roubos que só aumentam e o afundamento do País.
Diante de tantos oportunistas que aparecem para "salvar o Brasil da corrupção" (se bem saibamos que provavelmente também enfiariam a mãozona nos cofres abertos), o General Mourão seria essa intervenção "aceita", o limpador de toda essa sujeira e a expulsão do País daqueles que se mostram com várias caras, sempre de um pau mais duro, embora cheio de cupins.
Certamente que os brasileiros que anseiam pela libertação do Brasil dessa espécie de deboche, desses desmandos, dessa mesmice, encontrarão num homem como o general o amparo que buscam, o conserto e a recuperação de um país que tem tudo para ser o mais poderoso do mundo, desde que se tire todas essas maçãs podres.
Está certo. Precisamos renovar os deputados e senadores e do partido Patriota. Além de não delatado
Eu concordo com tudo o que o senhor general Mourão fala e faz. Ele tem perfil moral para ser o presidente que nosso país precisa,. É um homem centrado e altamente patriota, exemplo de general e de cidadão. Não pretendo votar em ninguém, mas se ele se candidatar, voto nele.
Lógico que ele precisará interagir com o povo, que hoje está culturalmente por baixo devido ao abandono que sofreu nos últimos 35 anos. Não bastando abandonar o povo, esses governos que transformaram a política brasileira na pior ditadura da corrupção civil/comunista do mundo só deram maus exemplos.
General, o senhor não é homem de se render e entrou para a reserva com grande reserva moral.Hoje, goza de grande e boa reputação. Mesmo que tentem te boicotar nos meios de comunicação, sua figura cresce cada vez mais junto ao nosso sofrido e politicamente desprezado povo e também cresce junto aos mais esclarecidos.
Portugal teve a Revolução dos Cravos e a coragem de Mário Soares, que também teve que superar algumas dificuldades, mas o colocou nos trilhos da evolução. Não foi fácil, mas houve vontade política e ao povo foi explicada as decisões amargas, mas necessárias. Em 1.990 , Portugal já já era outro país: havia empregos, investimento em educação - lembro que no início muitos dentistas e outros profissionais brasileiros foram estimulados a irem para lá, para atender às demandas portuguesas, já que o país crescia, mas ainda estava preparando educacional, cultural e tecnicamente o povo.
Nosso povo foi todo destruído, razão pela qual não reage como deve. Precisamos de um líder nacional para ocupar a brecha deixada pelos políticos que só nos saquearam.
É preciso um presidente bem intencionado que governe em estado de sítio - só assim, pois é preciso uma medida drástica. Além do mais, para que tantos políticos? são mais ladrões que temos. Estamos fartos desses safados!
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