Não aguento mais falar em rolezinho. É rolezinho para cá, é rolezinho para lá. Fui saber o que era rolezinho em jornais. Então, encontrei no G1- São Paulo: Desde o fim de 2013, jovens têm organizado encontros pelas redes sociais, principalmente, em shoppings da capital paulista e da Grande São Paulo. Os eventos ficaram conhecidos como "rolezinhos". A primeira iniciativa a ganhar repercussão aconteceu no Shopping Metrô Itaquera, Zona Leste de São Paulo, em 8 dezembro.
Agora, a discussão sobre rolezinho é uma discussão de cunho social. Sociólogos, cientistas políticos, tentam explicar o mais novo fenômeno que toma conta do País, à partir do primeiro rolezinho, noticiado pela imprensa, em 8 de dezembro do ano passado.
Lá vão os sociólogos defenderem o fenômeno rolezinho, como manifestações de classes menos favorecidos, indignados com a situação econômico das "elites". Dizem eles, são manifestações de jovens oprimidos, sem chance do mercado de consumo, expostos em mais diversos shoppings centers do mundo, e em particular do Brasil.
Assim foi feito com os movimentos black blocs, anonumous e occupeis. Os sociólogos defenderam com unhas e dentes, os fenômenos citados, já banidos em país que originaram o movimento. Deu no que deu. Os movimentos referidos, tinham como característica comum a depredação do patrimônio público e privado, em nome dos menos favorecidos. Garanto que os menos favorecidos, os verdadeiros, estavam quietos, de dentes cerrados, aguentando as mazelas do governo popular que se instalou no País.
Não, não são os menos favorecidos, os lideres do movimento. Nos casos já citados, tinha por trás a conivência explícita do Palácio do Planalto. Não posso afirmar o que se passa nos bastidores do movimento rolezinho, aparentemente, inofensivo. Aparentemente, porque, invasão de 6 mil jovens em shopping center de propriedade particular é de arrepiar o cabelo. Não, não pode ser movimento espontâneo. Deve ter muita coisa por trás disso. Que as autoridades constituídas usem o serviço de inteligência para identificar os verdadeiros orquestradores dos rolezinhos.
São cláusulas pétreas da Carta Magna, o direito de propriedade privada, salvo interesse público. Ao permitir tolerância a esse tipo de manifestação, culpando os donos de shopping de barrarem acesso aos menos favorecidos é uma tremenda injustiça. Nunca vi, nenhuma notícia de que qualquer shopping do Brasil tenha barrado a entrada de qualquer cliente pela condição sócio econômica. Se houver que condene, exemplarmente, o desrespeito ao direito de cidadão de ir e vir, em local público e em local permitido.
O Brasil, felizmente, é país que há mobilidade social, mais do que qualquer país civilizado. Os jovens de hoje, até o que participam do rolezinho, se houver competência, nada impedirá, de ter ascensão social pelo mérito. Ontem e hoje, existem diversos concursos, públicos e privados, que permitem os mais competentes, ocuparem posição de destaque na socieade. Veja como exemplo, o presidente da Suprema Corte, um negro, de origem humilde ocupando cargo máximo do judiciário. Já não seria o caso da presidente da República que é descendente de uma família búlgara, da burguesia.
De tolerância em tolerância, em todas atividades econômicas e sociais, tutelados pelo Estado, vão povoando os poderes da República, em particular, com bando de incompetentes e ladrões notórios. Este nosso Brasil, está ficando cada vez mais com a cara do Raul Castro e Nicolás Maduro. Distribuem privilégios aos incompetentes e ladrões, tudo para manterem-se no poder. Não está longe de Brasil ser o que não desejo que seja.
Digo, novamente, o Brasil está se tornando casa de tolerância. Nos meus velhos tempos, casa de tolerância era puteiro ou comumente chamado de zona. No puteiro não quero estar não! Por mais que eu respeito os profissionais do sexo, estou fora! O Brasil não pode ser guiado pelos donos das casas de meretrícios! Você se permite? Então, vamos à luta, fazer o nosso rolezinho, em protesto, mas em locais públicos, com notificação à autoridade constituída. Isto não é puteiro!
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
5 comentários:
"rolezinho" è o sinônimo de arrastão. Tudo mais è conversa de sociólogo petista e soviético.
nem todo sociólogo é petista ou soviético...não abono tais práticas...muito pelo contrário...
o shopping é privado mas é público, é expedida uma licença/alvará de funcionamento. senão seria clube!raciocine antes de falar. quem tem dinheiro não vai a shopping a muito tempo!
(o que tem por trás dos rolezinhos se chama periferia de são paulo, só isso! posteriormente atos de manifestação contra o preconceito. o país sempre foi um puteiro, agora as feridas estão apenas mostrando seus pus .o mesmo fenômeno já ocorreu no eua)
Esses taisl rolezinho. nâo enganam nâo militantes do proprio pt fazendo bagunça, como sempre fizeram.
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