Talvez o início da história possa ajudar um pouco os verdadeiros investigadores da Lava Jato que estão mostrando a epopeia de corrupção, que na verdade se misturam há mais de 40 anos as mesmas quadrilhas. Vou contar uma passagem que testemunhei: Quando Cesar Maia deu a primeira noticia sobre o pedágio LAMSA 1996 as obras já estavam praticamente concluídas, pouco tempo depois de inaugurado o empreendimento (1997) cuja participação teve Noronha Engenharia, OAS, INVEPAR, a tal laranja LAMSA se quer existia, nem mesmo em projeto (1994). Pizollato era o cara forte do Banco do Brasil pra abrir a torneira desse esquema, o regador seria Marcos Valério via DNA e as rosas do jardim a OAS tendo como jardineiro a INVEPAR (2000) estribada nos fundos de pensão, constituída a partir da associação entre OAS e PREVI.
Na inauguração da AVENIDA Governador Carlos Lacerda que foi apelidada de Linha Amarela, eu fui conhecer a nova avenida e me surpreendi ao ver no bairro de Agua Santa uma estrutura que seria a futura praça de pedágio, no entorno desta praça havia dois Outdoors, que diziam algo mais ou menos assim; “Anuncie com a DNA a sua empresa”. Isso estava há época um enorme reboliço envolvendo a ovelha Doly, o que me deixou meio confuso, só mais tarde depois dos escândalos que desconectei a ovelha Doly da placa DNA que até então acreditava ter relação com a ovelha Doly.
Começaram cobrar o pedágio em 1997, passaram-se alguns anos da cobrança do pedágio e o LULA intrigado com as denuncias notórias sobre a concessão de pedágio que já havia sido transferido ilegalmente pra LAMSA inclusive forjando datas retroativas nos contratos, e Cesar Maia espalhava aos quatro ventos que o Rio de Janeiro não precisava do Governo Federal, que o Município era autossuficiente financeiramente, inclusive afrontando e desafiando a Republica, oposicionistas, que se não houvesse recursos Federais pra obras das olimpíadas que ele Cesar Maia bancaria todas as obras, etc. Dando entender que já havia uma ameaça de retaliação financeira
por parte do Gov. Federal que pressionava.
LULA então vem ao Rio de Janeiro (2008) pra requisitar seu quinhão por direito da União como legislador passivo sobre transito e transporte e relativo a pedágio, que já tinha como “sócios” uma camarilha de políticos e autoridades, locais, incluindo ai agente do MPRJ do TJRJ e Banco do Brasil.
LULA queria além de prestigio politico se vinculando a Linha Amarela, a participação na receita deste pedágio pra financiar suas investidas politicas. Recebeu uma violenta trava do DEM e de Cesar Maia, tão violenta que chegou ao ponto, no ápice da demanda em plena campanha contra o surto da Dengue que assolava o estado, de retirar dos hospitais Federais todo efetivo Municipal que haviam assumido e recebiam verbas da Republica.
Em retaliação a proposta de LULA de participar da receita do pedágio, os hospitais foram abandonados pra intimidar o Presidente que se salvou com a Marinha do Brasil que socorreu os enfermos instalando dezenas de hospitais de campanha, e o povo sendo atendido precariamente em função dessa disputa. Cesar Maia diz que treinamento de militares para combater a dengue é um desperdício.
Resumo dessa ópera é que a OAS sempre esteve com o antigo PFL e com o DEM, que já tinha em suas mãos autarquias e autoridades do primeiro escalão desde o antigo
Distrito Federal e LULA forçou um barra até ser mal aceito nesse seleto grupo de ladrões do estado se colocando a força junto a eles incomodando, até hoje. Afinal é um semianalfabeto esperto no comando de uma quadrilha da elite social e intelectual do País.
É essa a resposta que Leo Pinheiro esta sendo pressionado pra dar ao LULA e PT com anunciada delação premiada. Derrubar a Dilma retirar o PT do comando e correr pro abraço com os antigos bandidos, restabelecer a impunidade de quem sempre soube furtar e controlar a oposição. Pode ser uma forma de se livrar e salvar o esquema, é o que pensa Leo Pinheiro!?
Se vai dar certo ou não é outra história!
Luiz Pereira Carlos.
Na inauguração da AVENIDA Governador Carlos Lacerda que foi apelidada de Linha Amarela, eu fui conhecer a nova avenida e me surpreendi ao ver no bairro de Agua Santa uma estrutura que seria a futura praça de pedágio, no entorno desta praça havia dois Outdoors, que diziam algo mais ou menos assim; “Anuncie com a DNA a sua empresa”. Isso estava há época um enorme reboliço envolvendo a ovelha Doly, o que me deixou meio confuso, só mais tarde depois dos escândalos que desconectei a ovelha Doly da placa DNA que até então acreditava ter relação com a ovelha Doly.
Começaram cobrar o pedágio em 1997, passaram-se alguns anos da cobrança do pedágio e o LULA intrigado com as denuncias notórias sobre a concessão de pedágio que já havia sido transferido ilegalmente pra LAMSA inclusive forjando datas retroativas nos contratos, e Cesar Maia espalhava aos quatro ventos que o Rio de Janeiro não precisava do Governo Federal, que o Município era autossuficiente financeiramente, inclusive afrontando e desafiando a Republica, oposicionistas, que se não houvesse recursos Federais pra obras das olimpíadas que ele Cesar Maia bancaria todas as obras, etc. Dando entender que já havia uma ameaça de retaliação financeira
por parte do Gov. Federal que pressionava.
LULA então vem ao Rio de Janeiro (2008) pra requisitar seu quinhão por direito da União como legislador passivo sobre transito e transporte e relativo a pedágio, que já tinha como “sócios” uma camarilha de políticos e autoridades, locais, incluindo ai agente do MPRJ do TJRJ e Banco do Brasil.
LULA queria além de prestigio politico se vinculando a Linha Amarela, a participação na receita deste pedágio pra financiar suas investidas politicas. Recebeu uma violenta trava do DEM e de Cesar Maia, tão violenta que chegou ao ponto, no ápice da demanda em plena campanha contra o surto da Dengue que assolava o estado, de retirar dos hospitais Federais todo efetivo Municipal que haviam assumido e recebiam verbas da Republica.
Em retaliação a proposta de LULA de participar da receita do pedágio, os hospitais foram abandonados pra intimidar o Presidente que se salvou com a Marinha do Brasil que socorreu os enfermos instalando dezenas de hospitais de campanha, e o povo sendo atendido precariamente em função dessa disputa. Cesar Maia diz que treinamento de militares para combater a dengue é um desperdício.
Resumo dessa ópera é que a OAS sempre esteve com o antigo PFL e com o DEM, que já tinha em suas mãos autarquias e autoridades do primeiro escalão desde o antigo
Distrito Federal e LULA forçou um barra até ser mal aceito nesse seleto grupo de ladrões do estado se colocando a força junto a eles incomodando, até hoje. Afinal é um semianalfabeto esperto no comando de uma quadrilha da elite social e intelectual do País.
É essa a resposta que Leo Pinheiro esta sendo pressionado pra dar ao LULA e PT com anunciada delação premiada. Derrubar a Dilma retirar o PT do comando e correr pro abraço com os antigos bandidos, restabelecer a impunidade de quem sempre soube furtar e controlar a oposição. Pode ser uma forma de se livrar e salvar o esquema, é o que pensa Leo Pinheiro!?
Se vai dar certo ou não é outra história!
Luiz Pereira Carlos.
Nota: Esta matéria é de exclusiva responsabilidade do autor. No entanto, estou ciente de que sou, de conformidade com a Lei de imprensa, responsável solidário pelas opiniões postadas neste blog, inclusive os comentários dos leitores.
Ossami Sakamori
3 comentários:
Geente que caminho temos a seguir diante dos fatos descritos aqui? Uma República onde o roubo é constante, o povo desinformado e usado, crianças fora da escola, pais fazendo filhos em troca do bolsa família, que futuro pode ter?
Minha conclusão: SE CORRER O BICHO PEGA, SE FICAR O BICHO COMO E, NADA PODE MELHORAR COM A CULTURA POLÍTICA QUE TEMOS.
Parabéns meu amigo Sakamori por tão competentes colaboradores de primeira linha, trazendo verdades escondidas e mostrando a verdadeira cara dos políticos brasileiros.
Cida LemosPE
Eu posso falar desse esquema porque sou considerado um ninguém sem força politica sem credibilidade de imprensa , mas se José Aldemario Pinheiro presidente da OAS e ou Jean Carlos Lucher ex-diretor da OAS transferido pra Galvão Engenharia, tudo laranjas dos mesmos senhores, abrirem o bico vão levar uma bala na testa. Não foi a VEJA quem mentiu foi o Léo que recuou, estava tudo certo pra essa delação, sim!!!
País de bandidos blindados,com povo fadado à miséria.
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