segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Quem planta, colhe!

A taxa de desocupação ou o desemprego no País, chegou a 8,9% no trimestre encerrado em agosto.  A taxa, embora, ainda muito alta, é a menor desde o trimestre encerrado em julho de 2015, que foi de 8,7%, no auge da crise econômica financeira, vivida pelo Brasil, na administração da Dilma Rousseff, PT/MG.  O contingente de pessoas ocupadas ou de pessoas efetivamente trabalhando foi de 99 milhões, acompanhando a queda de desempregados.

         É bom lembrar que o País enfrentou, junto com os países do primeiro mundo, a crise da pandemia Covid-19 em 2020, a pior deste século.   Em 2021, o governo do atual Presidente da República tomou medidas de estímulo à economia com o "Orçamento de guerra", injetando na economia R$ 571 bilhões. O resultado é que a economia do País cresceu 4,6% em 2021.

         Entrando no ano de 2022, o Banco Central do Brasil tomou medidas monetárias com aumento da taxa básica de juros Selic, a maior desde 2015 para segurar a inflação provocado com o excesso de dinheiro em circulação.   Por outro lado, o Ministério da Economia tomou várias medidas para estimular a economia, entre as quais a redução de IPI para diversos produtos; eliminação do imposto de importação para produtos essenciais; estímulo de crédito no âmbito do Pronampe e sem dúvida a oferta de Crédito Rural no montante de R$ 340,9 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional até junho do próximo ano.

        Tem um ditado popular, no bom sentido, que diz: "Quem planta, colhe!".  O resultado das urnas, de ontem, dia 2, nada mais é do que o reconhecimento de uma administração competente, que dá prioridade ao crescimento econômico, com responsabilidade fiscal.   O Presidente da República, no dia de ontem, fez a maior bancada de congressistas para o próximo quadriênio (2023/2026) e vai enfrentar o segundo turno das eleições no próximo dia 30.

        Ossami Sakamori


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