quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Lula e a "casa da mãe joana"

candidato Lula da Silva, PT/SP, reuniu-se, segundo a grande imprensa, com a equipe econômica do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, PSDB/SP, para ao mesmo tempo alinhavar o apoio dos cientistas políticos e economistas de formularam o Plano Real, para os seus projetos "megalomaníacos".  

          O Lula, já declarou à imprensa algumas medidas que deverá tomar, se eleito no próximo dia 30.  Algumas medidas já anunciadas, se eleito, são de extrema irresponsabilidade sob o ponto de vista da macroeconomia.  Como ponto de partida, já declarou que não manterá o teto de gastos públicos, limitado que está pela Emenda 95.  Criticou a recém aprovada reforma trabalhista, com flexibilização feita para facilitar a contratação de empregados pelo terceiro setor.  Prometeu retirar a autonomia do Banco Central, com intenção de interferir na política monetária do Governo, na contramão de todos países desenvolvidos.  

       Prometeu, também, isenção de Imposto de Renda para quem ganha menos de R$ 5 mil, com clara intenção de atrair os votos da classe média, sem se preocupar com o impacto nas Receitas do Governo federal.  Fez, também, promessa de "dar comida" para 30 milhões de trabalhadores vulneráveis.   Porém, o candidato Lula, não indicou a fonte de Receita para solver todas promessas feitas.   Certamente, um futuro Ministro da Economia e nem  o presidente do Banco Central, não responderiam pelo catástrofe que poderá advir destas promessas fáceis.

           Prometer é  o que vier na  cabeça é  muito fácil.  Brasil não é "casa da mãe joana", onde predomina a confusão, a balburdia e a desorganização.  Dentro do contexto, o Presidente Jair Bolsonaro, PL/RJ, tem contido em suas promessas no campo econômico que depende da aprovação do Congresso Nacional, apesar de ter obtido maioria absoluta para aprovar eventuais Emendas Constitucionais.   

         A vitrine do Presidente Bolsonaro com vistas à eleição do próximo dia 30, é o próprio desempenho da economia brasileira, apesar da pandemia de 2020/2021 e recente guerra da Ucrânia e Rússia.   No quesito crescimento econômico e inflação, o Brasil tem dado de 10x0, nos países do primeiro mundo.   Como um bom brasileiro, espero que o País não entre, novamente, em aventuras inconsequentes, para o bem do povo brasileiro. 

           Ossami Sakamori

 

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