quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Inflação de setembro aponta 7,17% em 12 meses

 

O IPCA que mede a inflação oficial, levantado pelo IBGE, teve a menor variação para o mês de setembro desde o início da série histórica.   Neste ano, acumula alta de 4,09% e nos últimos 12 meses terminado em setembro, registrou 7,17%, abaixo dos 8,73% observados no mesmo mês de setembro de 2021. 

         Comparativamente aos índices oficiais anunciados nesta semana pelo FED, o Banco Central americano, de 8,5% e pelo BoE, o Banco Central do Reino Unido, de 10,1%, nos últimos dias, a inflação do Brasil, apesar de ainda ser alta, é de causar inveja aos países do primeiro mundo.  Isto, nunca aconteceu antes pelo menos nas últimas décadas.

         A causa principal da queda da inflação é motivado por dois fatores. O primeiro fator é a política monetária implementada pelo Banco Central do Brasil, com taxa Selic no nível de 13,75% ao ano, a mais alta dos últimos 24 meses.  O segundo fator é a contenção de despesas do Governo da União dentro do limite do teto dos gastos públicos balizado pela Emenda 95.   

           Ao contrário dos governos do PT, que não conteve os gastos públicos, causando enorme "déficit público" ou o "rombo fiscal", que culminou em impeachment da presidente Dilma Rousseff, PT/MG, o governo do Presidente Jair Bolsonaro, PL/SP, vem cumprindo rigorosamente à legislação em vigor, mesmo que angariando impopularidade.   

          No contexto da campanha eleitoral do segundo turno das eleições, chega a ser tragicômico o candidato Lula da Silva, PT/SP, nem sequer apresentar um Programa do Governo,  compatível com a legislação em vigor e ainda oferecer a perspectiva de "um churrasquinho no final de semana" ou "acabar com a fome no Brasil", por via de subsídios.  Com certeza, será necessário, para executar o programa popular, novos endividamentos do Governo da União e abandonar os preceitos da Emenda 95.

          Enfim, a notícia da inflação de setembro, demonstra que a atual administração, a do Presidente Jair Bolsonaro, PL/RJ, ao cumprir a agenda econômica, sem ferir os preceitos constitucionais e com responsabilidade fiscal, vem obtendo êxito no campo econômico/social.   

           Ossami Sakamori


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