Enquanto, no Brasil, a equipe do Presidente da República, Lula da Silva, PT/SP, recém eleito, se debruça em como e quanto aprovar o PEC da Transição, uma conta bilionária em até R$ 175 bilhões, todos os anos, até 2026, o mercado financeiro internacional iniciou esta semana com as bolsas em baixa e também, o petróleo tipo Brent, em baixa, cotado a ligeiramente acima de US$ 80 cada barril. Não se sabe se este preço é o fundo do poço.
A OPEC - Organização dos Países Exportadores dos Países Exportadores de Petróleo, um "cartel" de petróleo fundada em 1960, com sede em Áustria, puxou o valor do petróleo, tipo Brent, ao nível de US$ 130, mas não se sustentou. O motivo da queda do petróleo deve-se ao fato da "estagflação" nos principais países consumidores, entre eles os Estados Unidos, a União Europeia e o Reino Unido. Somado ao fato, o esfriamento da economia chinesa devido às medida rígidas do objetivo Covid 0, do governo chinês, com imposição de "lockdown" às províncias com a epidemia.
A notícia que vem da China, a de esfriamento da economia pega o Brasil no "contrapé", pois que os chineses são, de longe, os maiores compradores das commodities brasileiras, sobretudo de minério de ferro, grãos e proteína animal. Pelo que está exposto, a economia chinesa não entrará em ritmo acentuado de crescimento com dantes, enquanto o governo não conseguir o objetivo de Covid 0. Que os brasileiros se preparem para o esfriamento da economia global e as consequências delas advindas, incluído o novo governo.
É melhor seria que o recém eleito Lula da Silva, ir colocando as barbas de molho, ao invés de "euforia" em colocar as mãos no "pote de ouro", dinheiro do Tesouro Nacional, com dívidas impagáveis.
Ossami Sakamori
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