Para quem abriu um blog com finalidade de fazer oposição ao então presidente Dilma Rousseff, PT/MG, no dia 15 de fevereiro de 2012 e noticiar o seu impeachment no mês de agosto de 2016, aguardar a volta do Lula, ladrão dos cofre públicos, não é nada fácil, diante do triste episódio decorrente do último pleito ocorrido no último dia 30 de outubro. Testemunhei antes, o triste episódio da maior crise econômica financeira dos últimos 100 anos, que o País atravessou no período 2014/2015, até livrar-se da administração desastrada do PT e do seu Vice-Presidente Michel Temer, PMDB/SP.
Porém, na apuração do resultado das eleições do último dia 30, o Tribunal Superior Eleitoral - TSE apontou como vencedor o candidato da oposição, Lula da Silva, condenado pela ladroagem na Petrobras, cujos delatores confirmaram as tais feitos. Enfim, o TSE admitiu como elegível o candidato "ladrão de cofres públicos", Lula da Silva e proclamou como vencedor do pleito do último dia 30. Até que se comprove que houve fraude ou que materialize um eventual delito cometido, Lula da Silva, PT/SP, ladrão dos cofres públicos, será o Presidente da República de todos nós, brasileiros.
Para um comentarista informal de macroeconomia, como eu, até que haja novos desdobramentos, por vias legais com comprovação de um eventual "fraudes nas eleições" ou que a Justiça Federal determine novos desdobramentos, além daqueles do último episódio, o de "anulação" do processo que corria na Justiça Federal da 4a Região (TRF4), com alegada mudança de jurisdição para 1ª Região (TRF-1), o cidadão Lula da Silva, PT/SP é Presidente da República eleito.
Se não houver nenhum episódio novo emanado pelo TSE, até sua posse no dia 1o Lula da Silva, PT/SP, o notório ladrão de cofres públicos, será Presidente da República de todos brasileiros, inclusive deste que escreve, que votou no Presidente Bolsonaro, PL/RJ, com convicção deste ter praticado a teoria de economia liberal do professor Milton Friedman, Nobel em Economia.
Obrigado Presidente Bolsonaro!
Ossami Sakamori
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