Ontem, dia 3, deu-se o início de "transição" do governo Bolsonaro para o governo Lula, em comum acordo entre partes, como de praxe. O Presidente da República Jair Bolsonaro indiciou o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, PP/PI, da parte da atual administração. Da parte do presidente eleito Lula, Alkmin, seu vice-Presidente foi nomeado chefe da equipe de transição. Formalmente, está previsto na legislação a formação de equipe de transição, no total de 30 membros, que receberá remuneração durante o período que vai até 31 de dezembro. O governo disponibilizou o espaço do Centro Cultural Banco do Brasil, como é de praxe.
Dois fatos que me chamou atenção na equipe comandada pelo vice-Presidente Geraldo Alckmin. O primeiro é a presença do deputado José Guimarães, PT/CE, uma figura que ficou conhecido como "dinheiro na cueca", no Aeroporto de Brasília, apesar de negado pelo próprio. Na política, o simbolismo é muito considerado, tratando-se sobretudo sobre o assunto que se refere ao dinheiro público. Se não fosse político, poderia se dizer que é assunto privado do cidadão.
Alckmin quer mais... Quer "PEC da Transição" que contemple a flexibilização ou o fim do "teto dos Gastos Públicos", tanto defendido enquanto oposição, para "ampliar" os gastos públicos, tão cobrados pelos atuais partidos da oposição. Enfim, o recém eleito Lula, PT/SP, é mais um político populista que quer "enriquecer", ao pé da letra, os seus parceiros da Coligação que o elegeu.
Nada muda no quartel d'Abrantes!
Ossami Sakamori
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