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Ministro da Economia, Paulo Guedes, quer dar prioridade à criação da carteira de trabalho "verde amarela", uma versão simplificada das leis trabalhistas, com redução de encargos que incidem sobre as empresas que geram empregos. O projeto já estava em estudos desde ano passado, para ser votado pelo Congresso Nacional, neste início deste ano. A "coronavírus" atrapalhou o cronograma de discussão e votação da alteração importante nas leis trabalhistas. Mas, continua apenas no horizonte a discussão sobre o plano de saída da "coronavírus".
Segundo a grande imprensa, a equipe do Ministério da Economia está debruçada, ainda nos subsídios creditícios às pequenas e médias empresas, as mais afetadas pela retração de consumo devido a "coronavírus". Está, também, em estudo a possível extensão do "auxílio emergencial" para o segundo semestre. Paulo Guedes, ensaia, mais uma medida "tapa buraco", a velha fórmula utilizado em tempos passados, as "frentes de trabalho", para criar empregos temporários para população de baixa renda.
Até em função deste blog, tenho ouvido queixa de pequenos empresários, sobre a dificuldades encontradas em obter os empréstimos de emergência, em tese, destinados às micro e pequenas empresas. Paulo Guedes prometeu empréstimo subsidiado à grande parcela das empresas do País, no entanto se esbarra nas exigências feitas pelos bancos oficiais para concessão destes créditos. Isto tudo, parece que vai "morrer na casca" como acontece com muitos projetos neste País. Se os empréstimos ofertados cumprem os efeitos desejados, não importa muito para equipe econômica. O que importa para Paulo Guedes é que "a sua parte" foi feita, a de oferta de créditos subsidiados, para ficar bem na "foto", não importando muito se os pequenos empresários estão sendo atendidos.
Em matéria anterior eu disse que sem medidas robustas, de "intervenção na economia", o Brasil vai ter o seu Produto Interno Bruto diminuído em 15% no ano de 2020. Vamos lembrar, também, que o País está em "depressão" desde 2015, o mais longo período de estagnação dos últimos 100 anos. Não tem outra saída, senão o Estado brasileiro fazer uma "forte intervenção" na economia, contrariando a teoria basilar, a da "economia liberal", do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Paulo Guedes: Ser ou não ser, eis a questão!
Ossami Sakamori
Um comentário:
A questão é que os governadores e prefeitos estão zerando(roubando) o caixa e vão entregar o Estado todo endividado ! Já deram aumento para os funcionários públicos parasitas não fazerem nada e deixar como está! Não existe economista nem com pós doc que resolva a roubalheira dos governantes e a pandemia da mentira !
Com a quarentena fajuta, vejo a inutilidade de vários setores da máquina pública que deveriam ser extintos imediatamente!
A melhor e única solução é deixar o povo trabalhar e acabar com essa máquina pública parasita!
E viva a ditadura socialista implantada no Brasil !!
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