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Ontem, falei sobre previsão do resultado do PIB do País em 2020 e acabei desagradando muitos dos que acompanham este blog. Falei do encolhimento do PIB de 2020, em 15%, se não forem tomadas medidas mais corajosas por parte do governo da União. Encontrei, hoje, na grande imprensa, o estudo interessante, feito pelo economista Marcos Lisboa, presidente da Insper, uma instituição mantida por grandes empresários. E o resultado não é nada animador e vem apenas, de forma lateral, corroborar com o a matéria que escrevi, ontem.
Prevê o Marcos Lisboa, que a conta extraordinária devido a epidemia "coronavírus" vai superar R$ 900 bilhões. Para lembrar, o "rombo fiscal" do ano de 2020 era previsto na LDO em R$ 124,1 bilhões. Desta forma, o "déficit primário" de 2020, somado ao "rombo fiscal" com os ajustes, deverá superar R$ 1 trilhão. O valor equivale a economia conseguida com a Reforma da Previdência, em 10 anos. E, por outro lado, o endividamento do Tesouro Nacional vai se aproximando, celeremente, para R$ 5 trilhões.
A situação se torna ainda mais dramática quando constatamos que na conta apresentada nos estudos do Marcos Lisboa, não contempla, os gastos extraordinários para o "Plano Marshal", denominação que dou ao plano de saída da depressão, medida mais que necessário para colocar o Brasil na expectativa de crescimento de antes da epidemia "coronavírus".
O "rombo fiscal" de 2020 superará R$ 1 trilhão.
Ossami Sakamori
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