Ao que parece, o Governo do Presidente Lula não entendeu o recado do Arthur Lira, PP/AL, presidente da Câmara dos Deputados, na abertura das sessões legislativas do Congresso Nacional, referindo-se ao não cumprimento do "acordo" do Presidente Lula para com ele, o presidente da Câmara dos Deputados. Eu posso imaginar, onde está pegando o não cumprimento do acordo entre eles, porém, a briga é com eles, de "gente grande" e então, eles que se entendam.
Dentro deste contexto, num clima de desconfiança entre os chefes dos principais poderes da República, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, PT/SP e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, nesta terça-feira, segundo a grande imprensa, tratar da "desoneração da folha de pagamento", que já foi decidido pelo Congresso Nacional pela manutenção da decisão anterior, pela rejeição da proposta do Governo.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quer ver aprovada a "re-oneração" da folha de pagamento, rejeitada pelo Congresso Nacional, numa tentativa "desesperada" de reforçar o caixa do Tesouro Nacional, com o objetivo de tentar "zerar" o "déficit primário" para os próximos exercícios, incluído o do ano em curso, 2024. O Governo do Presidente Lula não cogita em "cortar" as despesas para encontrar o "equilíbrio fiscal", independente do "arcabouço fiscal", um termo inventado para designar a velha "política fiscal" ou "fiscal policy", como é conhecido internacionalmente, que diz respeito apenas às receitas e despesas do Governo central de cada país.
O que falta no País, além da política fiscal ou arcabouço fiscal equilibrado, entre as receitas e despesas do Governo central, não englobando nela as despesas com juros da dívida pública, muito menos da amortização dela, é uma política econômica que abrange todos os setores da economia, incluído Governo federal. Desta forma, para o azar da população, o endividamento líquido do País, em nome do Tesouro Nacional, caminha celeremente para R$ 6,5 trilhões para um PIB aproximado de R$ 10,65 trilhões. Assim, cada brasileirinho que nasce, já arca com R$ 32 mil em dívida da União.
É por esta razão é que a dupla da imagem do topo, corre, "desesperadamente", atrás do Congresso Nacional, para, com o "aumento de arrecadação" tentar ao menos pagar as contas do Governo federal deste ano, 2024. Está em jogo, portanto, não só o prestígio deles, Fernando Haddad e Alexandre Padilha, mas, sobretudo o nome do Presidente Lula, que já é conhecido pelo mercado financeiro como um Presidente perdulário ou gastador irresponsável.
Enquanto os comentaristas da grande imprensa tem "compromisso" em "respaldar" o Governo central, para ficar "bem na foto", eu tenho compromisso com os leitores deste, para levar as informações as mais precisas possíveis, para entender o "universo" em que vivem.
Chega de fantasia, apesar do carnaval que se aproxima!
Ossami Sakamori
Um comentário:
Ótimo comentário meu caro amigo !!!Endosso integralmente 👍👍👍🤝🤝🤝🤝
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