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Há um entendimento equivocado sobre a floresta Amazônica e sua biodiversidade por parte das entidades estrangeiras e sobretudo pelas autoridades brasileiras, que tratam do meio ambiente que envolve a floresta Amazônica, pantanal, cerrado e semiárido brasileiro. Infelizmente, o principal culpado, somos nós brasileiros, que não dispensamos atenção o suficiente para tratar do meio ambiente sob ótica do ESG - Governança Sócio Ambiental.
A discussão sobre o meio ambiente é tratado pela ministra do Meio Ambiente brasileira, como se o meio ambiente, fosse tão somente a "preservação" ou "queimadas" da floresta Amazônica, sem levar em conta outros fatores importantes que dizem respeito à população que vive nela, literalmente, sob ela. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é considerada uma notória "ambientalista", mas pouco entende dela sob o ponto de vista mais abrangente, incluindo a população que vive nela.
A ministra do Meio Ambiente, acha que o meio ambiente se resume na emissão de "gás carbônico" e que a degradação do meio ambiente se resolve com a substituição do "petróleo" por uma alternativa energética baseado em fontes renováveis como o hidrogênio verde, H2Va, que é obtido por meio de eletrólise d'água, utilizando energia limpa, como eólica ou solar, sem emissão de CO2. A substituição do petróleo pela energia limpa, como pensa a ministra do Meio Ambiente, não será possível no curto espaço de tempo. O petróleo continuará sendo, por algumas décadas, fonte de energia e de insumos insubstituíveis como o plástico, por algumas décadas. Defender o meio ambiente é tarefa fácil, difícil é mudar, efetivamente, o modo de viver da humanidade.
Enquanto o petróleo é e será a matriz energética importante para a humanidade, por mais algumas décadas, até que desenvolva fontes de energia alternativa barata e tentar evitar o aquecimento global, aos níveis aceitáveis para a preservação do próprio ser humano. Dentro deste contexto, a preservação do bioma Amazônia, pantanal, cerrado e tentar conter a "desertificação" do semiárido nordestino, será uma tarefa para, não só dos "governos de plantões", mas sobretudo de entidades não governamentais, as ONGs, muitas delas, infiltradas que estão pelos crimes organizados do País.
Nem por isso, diante de tamanha dificuldade, de natureza política ao de recursos financeiros para fins de preservação da floresta Amazônica, do pantanal e do cerrado, que correspondem a mais de 4,5 milhões de km2, equivalente à União Europeia e abrigam nelas cerca de 35 milhões de brasileiros, faça "chuva", faça "sol", num ambiente, muitas vezes hostis, longe das assistências sociais e sanitárias dos governantes de plantões.
Hoje, assino como:
BrazilAmazon
2 comentários:
Marina Silva só defende as ONGs internacionais que lhe rende muitos dólares ei Brasil que se lixe.
Essas medidas e pareceres, pensamentos da Sra. Marina; refletem exatamente o Regime autoritário Socialista Mundial.
E, nós temos que aceitar , ou, não 👎
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