quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Brasil ao sabor do humor do seu Presidente

 

Nem é necessário ser um expert em macroeconomia para diagnosticar o atraso cultural, tecnológico e econômico do País.  O Brasil caminha como um barco de vela, sem rumo, com excesso de tripulantes, cada um querendo determinar a direção do seu destino.   Até parece ser o destino permanente do País, com o desalinhamento político e econômico ao longo do tempo.  O Brasil foi descoberto "por acaso" pelo Pedro Álvares Cabral, ao caminho das Índias, cuja vela, a embarcação, foi desviado do seu curso normal, imagino, por falta ou incompetência do Pedro Álvares Cabral.  

         Pois, o Brasil de hoje e de ontem, está como a vela do Cabral, "sem saber o rumo que quer seguir", apesar da extensão territorial enorme, grande parte em clima propício para desenvolvimento sustentável, cuja área é maior que muitos país do mundo, equiparando-se a das maiores potências do mundo como Estados Unidos, China, União Europeia, a Rússia e a Índia.   No entanto, apesar da extensão territorial e clima própria para desenvolvimento sustentável, o Brasil disputa ocupar a vaga de 8ª economia do mundo, longe das 7 grandes, o G7.

          Apesar de dos ventos favoráveis, o País tem sido conduzido pelos líderes ou falsos líderes que não tem tido capacidade de aglutinar as diversas forças do País para alcançar o desenvolvimento, sustentável ao longo do tempo e ambientalmente sustentável. O Brasil, infelizmente, tem sua economia baseada em mineração e agropecuária, essencialmente, com baixíssimas ocupação de mão de obra.   A principal evidência é de não há e nunca houve uma "política econômica" que direcione o  desenvolvimento econômico do País, apesar de ter todas condições necessárias. 

           Hoje, o País é constituído de 71,7% que são consideradas microempresas (até 9 empregados); 22,6% são consideradas pequenas empresas (com 10 a 49 empregados);  4,7% são empresas de médio porte (de 50 a 249 empregados) e,  1,1% são as grandes empresas (de 250 ou mais empregados).  Porém, não há política econômica que direcione cada setor produtivo, como há em qualquer país do mundo desenvolvido.   Estamos como uma vela, sem sem direção, sem capitão, sem alusão ao ex-presidente, que não se reelegeu, também, pela crise sanitária devido ao Covid-19.  

         Brasil é uma vela, sem "rumo e sem documento", em alusão à uma letra da música brasileira.  Para quem tem o mínimo de conhecimento da macroeconomia, não há nova tese na macroeconomia, senão a velha teoria do Jonhn Keynes ou da moderna teoria do Milton Friedaman, que marcaram as fases importantes do desenvolvimento da maior economia do planeta, os Estados Unidos.  O resto é balela do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

           A vela, que deveria dar direção à economia do País, com uma "política econômica", sustentável,  de curto e de longo prazo, está entregue nas mãos incompetentes da ministra de Planejamento, Simone Tebet, uma advogada e professora, em dupla com o advogado, professor e político Fernando Haddad.  Algumas vezes, o vice-Presidente Geraldo Alckmin, médico e político, dá seus palpites num assunto denso como a macroeconomia.  

         O certo é que não há "política econômica" no Brasil, que posicione todos os setores da economia, numa só direção, à do caminho do desenvolvimento sustentável.  Enquanto isto, o Brasil e sua população navega no mesmo barco, ao sabor e humor do seu presidente, o Lula da Silva, "sem rumo, sem "política econômica", ao sabor do seu humor e da sua ignorância".  

            Um dia, quem sabe, haverá de mudar o comandante do País, que nós dê direção correta para cumprir com a sua vocação natural, a do desenvolvimento sustentável, ocupando o seu lugar no mundo global, por merecimento. 

             Ossami Sakamori

Um comentário:

Anônimo disse...

Po Mestre , está inspirado hoje hein !!!!Acertou na mosca 🪰 , ou melhor , no olho 👁️ da mosca 🪰 🤝🤝🤝🤝🤝