Enquanto o Ministério da Fazenda anunciava o "rombo fiscal" nas contas do Tesouro Nacional, no montante de R$ 230 bilhões, há poucos dias, o Banco Central anunciou na última quarta-feira, dia 31, a taxa Selic, os juros dos títulos do Tesouro Nacional, em 11,25% com queda de 0,5% em relação à taxa Selic de 11,75%, que estava em vigor desde a última reunião do COPOM em dezembro do ano passado.
Lembrando que, a "política monetária", que diz respeito ao "controle da inflação" é executado pelo Banco Central, um órgão independente do Poder Executivo, assim como funciona em todos países, minimamente, organizados, para manter o "poder de compra" da moeda local. A expectativa é que, se não houver nenhum evento "fora da curva", como catástrofe climático ou expansão dos conflitos no Oriente Médio, a expectativa é que na próxima reunião do COPOM, haja uma nova queda de 0,5%, passando a taxa Selic para 10,75% ao ano.
A economia global, ainda, está ressentindo da crise econômica global devido à pandemia Covid-19 e consequência do conflito entre Ucrânia e Rússia. Porém, durante este ano, 2024, deverá haver um novo viés, o de crescimento econômico global, sustentável, ainda em níveis tímidos, de 2% a 3% ao ano. O Brasil deverá acompanhar o crescimento aos níveis do mundo econômico global, independente da desastrada política fiscal do Governo Lula.
Neste ano, 2024, o mercado financeiro nacional, composto de títulos de dívidas do Tesouro Nacional e de ações e títulos das empresas nacionais deverá ter ganhos financeiros, em relação ao ano de 2023.
Cautela e caldo de cano, não fazem mal para ninguém, sobretudo aos leigos que aplicam as suas economias no mercado financeiro com perspectiva e expectativa de fazer "poupança" para eventualidades.
Ossami Sakamori
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