Disse o presidente da República, Jair Bolsonaro, de que "a economia está reagindo" e nós aqui revolvemos então com essa reunião, se referindo a reunião com o Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, direcionar mais as nossas forças para o bem comum daquilo que todos nós defendemos", se referindo desta vez para a lei do "teto dos gastos" sancionado pelo presidente Michel Temer. Isto tudo é bonito no discurso, mas inviável na prática, para vencer a depressão econômica acentuada com a pandemia "coronavírus". Paulo Guedes, cedeu à pressão palaciana e deu o troco.
Na mesma reunião esteve presente o ministro da Economia Paulo Guedes, que criticou na véspera, os auxiliares do presidente da República de aconselharem o presidente da República de furar o teto dos gastos, como uma forma de fortalecer a posição da reeleição do presidente da República. Paulo Guedes se referia aos ministros militares do Palácio do Planalto e o ministro de Desenvolvimento Regional e o ministro da Infraestrutura. Disse o ministro da Economia, de que se fizer isso, "furar" o teto dos gastos públicos vai jogar o Bolsonaro na zona de impeachment, no meio do imbróglio que deu baixa na sua equipe do primeiro escalão.
Paulo Guedes, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, vão acelerar a votação da proposta que permite o governo "acionar" as medidas de contenção dos gastos previstos na lei conhecida como do "teto dos gastos" aprovado no governo Temer. Em linhas gerais, a lei do "teto dos gastos" prevê que os Orçamentos Fiscais dos próximos 20 anos, contado desde 2016, não extrapolasse o Orçamento Fiscal de 2016, corrigido tão somente pela inflação do período. A lei do teto das gastos públicos, sem as regras de destravamento da economia, seria uma espécie de "camisa de força" para um crescimento econômico robusto.
Assim fazendo, o ministro da Economia em queda de braço com os ministros "desenvolvimentistas" como Rogério Marinho e Tarcísio Freitas, sai vencedor nesta contenda. No entanto, sepulta de vez o seu projeto e do presidente da República, um programa assistencial denominado Renda Brasil que, de princípio, seria a extensão do programa "auxílio emergência". Paulo Guedes, tomando a atitude que tomou, presume-se que já está com as mãos no boné para "picar a mula" do governo, assim como já fizeram os auxiliares mais próximos. Próximos capítulos vão confirmar o que estou a dizer, hoje.
Paulo Guedes será o próximo a "picar a mula".
Ossami Sakamori
3 comentários:
Os ratos são os primeiros a abandonar o navio diante da ameaça do navio afundar. É bom para limpar e sobrepujar os perigos
Será?
A pior impressão era que o País iria afundar após a pandemia do covidão, mas segundo indicadores oficiais, não será o caso do Brasil! O que realmente trava a economia são os parasitas funcionários públicos que não produzem nada e recebem sem trabalhar!
O Estado Socialista é o pior vírus que o Brasil enfrenta há anos!
Pois acabou com a saúde e educação pública em pouco tempo!
Os socialistas comunistas brasileiros preferem viver do qto pior melhor, pois recebem seus altos salários sem nenhuma contrapartida produtiva e vivendo da roubalheira dos impostos!
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