O ministro Braga Netto da Casa Civil lançou no dia 22 de abril de 2020, o programa Pró-Brasil, como uma estratégia do governo de buscar o crescimento econômico após a crise provocada pela pandemia "coronavírus". A proposta prevê, investimentos de R$ 27,4 bilhões para serem aplicados em 11.400 obras já iniciadas. Em uma segunda etapa, investimentos de R$ 157 bilhões em projetos de infraestrutura a serem executados em forma de Parceria Público-Privada. O programa ficou do tamanho que é, por não se o ministro da Economia o "pai" do Plano.
A ideia seria uma cópia do "Plano Marshall", um plano norte-americano de reconstrução dos países aliados depois da Segunda Guerra Mundial. A Europa é hoje, o que é, grande parte, devido à ajuda dos Estados Unidos. Investimentos públicos em infraestrutura foi implementados pelo presidente Roosevelt para tirar os Estados Unidos da grande depressão econômica de 1929. Portanto é uma fórmula clássica para tirar qualquer país de uma "depressão econômica", tal qual acomete o Brasil, desde 2015.
O próprio IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada, mantido pelo governo federal, sugere que as obras de mobilidade urbana, de canalização de rios, de casas populares, de saneamento, de estradas viciais, de reformas de prédios públicos, sejam feitos em regime diferenciados de contratações (RDC), para dar maior agilidade. O IPEA estima que para cada R$ 1 bilhão investido, gere 100 mil empregos. Portanto, o Braga Netto não está sozinho nessa luta interna pela disputa do seu "cercadinho".
No mesmo sentido, encaminhei ao ministro Braga Netto, um plano "Ação pró-Brasil", uma cópia ampliada do plano "pró Brasil", um plano com investimento em obras públicas, um verdadeiro plano "Marshal", de R$ 1 trilhão para triênio 2020, 2021 e 2022, que em tese, criaria 40 milhões de empregos. Para se ter ideia, hoje, são mais de 60 milhões de pessoas dependentes do programa "Auxílio emergência, um programa "saco sem fundo". Quanto ao Orçamento Fiscal, basta ampliar o "Orçamento de Guerra", apartado do Orçamento Fiscal ordinário.
O plano do ministro chefe da Casa Civil não decola, por falta de verbas que depende da liberação do Ministério da Economia. O ministro Paulo Guedes é contra o "Plano Marshall" do Braga Netto. O ministro Paulo Guedes prefere o programa "Renda Brasil", uma extensão do "auxílio emergência" que traz muita popularidade a ele e ao presidente da República e com gastos públicos semelhantes ao do "pró Brasil".
Brasil está refém da vaidade do ministro Paulo Guedes.
Ossami Sakamori
O próprio IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada, mantido pelo governo federal, sugere que as obras de mobilidade urbana, de canalização de rios, de casas populares, de saneamento, de estradas viciais, de reformas de prédios públicos, sejam feitos em regime diferenciados de contratações (RDC), para dar maior agilidade. O IPEA estima que para cada R$ 1 bilhão investido, gere 100 mil empregos. Portanto, o Braga Netto não está sozinho nessa luta interna pela disputa do seu "cercadinho".
No mesmo sentido, encaminhei ao ministro Braga Netto, um plano "Ação pró-Brasil", uma cópia ampliada do plano "pró Brasil", um plano com investimento em obras públicas, um verdadeiro plano "Marshal", de R$ 1 trilhão para triênio 2020, 2021 e 2022, que em tese, criaria 40 milhões de empregos. Para se ter ideia, hoje, são mais de 60 milhões de pessoas dependentes do programa "Auxílio emergência, um programa "saco sem fundo". Quanto ao Orçamento Fiscal, basta ampliar o "Orçamento de Guerra", apartado do Orçamento Fiscal ordinário.
O plano do ministro chefe da Casa Civil não decola, por falta de verbas que depende da liberação do Ministério da Economia. O ministro Paulo Guedes é contra o "Plano Marshall" do Braga Netto. O ministro Paulo Guedes prefere o programa "Renda Brasil", uma extensão do "auxílio emergência" que traz muita popularidade a ele e ao presidente da República e com gastos públicos semelhantes ao do "pró Brasil".
Brasil está refém da vaidade do ministro Paulo Guedes.
Ossami Sakamori
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