Crédito da imagem: Gazeta do Povo
Faltam 214 dias para cidadão Michel Miguel Elias Temer Lulia deixar a presidência da República, precisamente às 12 horas da noite do dia 31 de dezembro de 2018. Até aqui, o presidente Temer vinha cambaleando à frente do cargo máximo da República. A ponte da esperança ruiu nesses últimos dias, precisamente quando o movimento dos caminhoneiros colocou o governo Temer na parede e este titubeou em tomar decisões.
Talvez a única decisão acertada do Temer até hoje foi de ter colocado a presidente Dilma no olho da rua. Michel Temer assumiu o poder rompendo a aliança com a presidente Dilma ao longo dos 5 anos, exatamente no dia 12 de maio de 2016. Importante lembrar que o presidente Temer resolveu por livre e espontânea vontade reconcorrer ao cargo de vice-presidente da Dilma, após convivência de 4 anos do mandato anterior.
Por outro lado, após série de denúncias pela Procuradoria Geral da República sobre crime de corrupção passiva e formação de quadrilha, Michel Temer perdeu o apoio da população que hoje o considera como péssimo e mal. As pesquisas de opinião pública mostra que o presidente Temer tem apoio entre bom e ótimo apenas por 6% da população brasileira. O número é igual ao da ex-presidente Dilma, à época do seu impeachment.
Michel Temer assumiu o poder prometendo reformas estruturantes que o País necessitava há pouco mais de 2 anos. Dentre as reformas estruturantes aprovou apenas a reforma trabalhista. As reformas da previdência e tributárias ficaram para serem apreciados pelo próximo presidente da República. A Emenda Constitucional do teto dos gastos que o presidente Temer considera como marco na sua biografia, nada mais é do que "oficializar" os "rombos fiscais" que estavam proibidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal de 2000.
Após uma semana de movimento dos caminhoneiros, bloqueando as rodovias para passagem de produtos essenciais para a população, presidente Temer convoca a Força da Segurança Nacional e as Forças Armadas para desbloquear as rodovias, após ter feito intervenção nos preços do diesel na estatal Petrobras. A intervenção nos preços do diesel não se sabe exatamente quanto vai custar para os "cofres da União" ou para cada contribuinte. A estimativa inicial feita pelo governo Temer é de R$ 5 bilhões, mas não sabe exatamente em quanto isto vai terminar.
Esperamos que esta seja o "último erro" do Michel Temer frente à presidência da República. O povo não aguenta mais assistir o presidente Michel Temer, com sua fala professoral, sobre as desastradas medidas sequenciais. Sem contar de ver as sucessivas denúncias contra ele, através dos meios de comunicação contra sua pessoa, nos principais órgãos de imprensa do País e fora dele.
Temer está "xepa" do fim da feira!
Ossami Sakamori
2 comentários:
Temer realmente um
presidente ridículo e desprezível! Fala em limpar as estradas pras pessoas não morrerem nos Hospitais? Porque não pensaram nisso quando Roubaram TRILHÕES E MORRERAM MILHARES NOS HOSPITAIS ESTRADAS ETC? INTERVIR SIM + EM BRASILIA E BOTAR ESSA CABADA PRA CORRER. Apoiar a paralisação.Só assim algo vai mudar.O povo não tem q pagar roubalheira alheia,muito menos aceitar os desmandos desses desgovernantes.Pode ser perder por agora + só assim pra algo mudar d verdade. #EuApoioAGreveDosCaminhoneiros
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