Ah, bom! Agora, a presidente Dilma, mandou Graça Foster revelar exatamente o que é o campo de Libra. A presidente da ANP afirmara, antes do leilão de Libra, que a produção de óleo propriamente dita começaria em 2019, mas não, será no ano de 2020. Vejam trecho das notícias do tradicional jornal Folha, de ontem. E, na sequência meus comentários.
A grande descoberta de petróleo na costa marítima do Brasil, a área de
Libra, não entrará em produção antes de 2020 e o pico virá ao menos
quatro anos depois, disse a presidente da Petrobras na noite de
quinta-feira. Fonte: Folha.
"O primeiro óleo de libra será em 2020 --o primeiro óleo da produção",
disse Graça Foster, em entrevista transmitida pela Globo News na noite
de quinta-feira. "O pico da produção é 2024, 2025." Fonte: Folha.
Comentário.
Quando presidente Lula anunciou a "descoberta" da reserva de pré-sal fez um estardalhaço que deu impressão que, literalmente, o Brasil ia nadar no meio de dinheirama. Eu acho que confundi-me, eu acho que ele teria dito que o Brasil iria nadar no meio de "dinheilama".
A presidente Dilma, deu de mão beijada para o grupo capitaneado pelos chineses, 15% do resultado do campo de Libra, equivalente nos parâmetros de hoje a US$ 168 bilhões (em dólares), pelo aporte de R$ 9 bilhões (em reais). Negócio, sem risco financeiro, já que a Petrobras já tinha mapeado a reserva do campo entre 8 bilhões de barris a 12 bilhões de barris. Isto é dinheilama!
A presidente Dilma, fez vários pronunciamentos dando a entender que com o dinheilama de Libra os problemas de educação estariam resolvidos. Pelo jeito que está, o setor de educação deverá esperar o início de recebimento da verba decorrente de Libra, somente após 2020. Bem, até lá, deixa os 55 milhões de analfabetos funcionais vivendo como zumbis. Com certeza absoluta, em 2020, a Dilma não será mais presidente da República, mesmo que ela se reeleja.
Os governadores e prefeitos que desistam de esperar pelo dinheilama de Libra, porque em 2020, todos atuais mandatários estarão fora do poder, pelo impedimento de não poder concorrer ao mesmo cargo além de 2 mandatos. Se tem algum prefeito ou algum governador estiver prometendo investimento em educação ainda no exercício do cargo, com dinheilama Libra estão mentindo.
Nas eleições de 2014, a presidente Dilma, utilizará como trunfo da campanha presidencial, o leilão de Libra. Dirá certamente que o dinheilama de pré-sal resolverá todos os problemas da educação! Nada seria verdadeiro, pois que a primeira produção só ocorrerá, caso Dilma se reeleja, 2 anos após ela deixar o segundo mandato de presidencial. Isto eu chamo de fazer espuma! Tal qual uma criancinha, Dilma e seu marqueteiro João Santana, gostam de fazer de espuma!
A rede Globo plim-plim e demais veículos de comunicação, estão noticiando sobre o leilão de Libra, como se fosse a salvação de lavoura do Brasil para os próximos anos. Mostram expectativas do pré-sal como se fosse para acontecer nos próximos anos. Notícias que são meias verdades! O pré-sal é importante? Sim, pré-sal é importante para o País! Mas, há que considerar que o resultado econômico financeiro do pré-sal terá o seu pico nos anos 2024 e 2025! Enquanto 2024, não chega, vamos dar educação para o povo brasileiro com que dinheiro? Vamos, continuar, no mesmo blá-blá-blá de sempre? Prometendo... prometendo?
Pois, eu estou é cansado e com saco muito cheio das espumas dos presidentes Lula & Dilma e da mídia sem conteúdo pragmático que divulga apenas release do Planalto, sem nenhum comentário crítico. Não é atoa que a grande mídia precise copiar matéria deste blogueiro, sem ao menos citar a fonte, para tentar justificar para que existe comercialmente.
Já me enchi de falar de dinheilama de Libra! Em 2024, é provável que nem estarei mais no mundo dos seres hipócritas!
Ossami Sakamori
Um comentário:
Com interesse cada vez mais crescente, é a segunda matéria que leio hoje...Vale dizer que bom seria se veiculasse todas em jornais e revistas de grande alcance para que as classes C,D e E tivessem conhecimento dos fatos reais e das mentiras visando as próximas eleições. Abraços, Mestre!
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