A vida de um comentarista amador não é fácil. A matéria que escrevi foi para as nuvens! Devo ter clicado em algum botão sem querer e sumiu a postagem. Vamos, lá, novamente...
Hoje, vou tratar do Enviorement, Social Governance, propriamente dito, mais conhecido com a sigla ESG, até porque o tema tem ganhado força nas notícias da grande imprensa. Além de tudo, há uma confusão generalizada com entre o ESG propriamente dita e o Work ESG, que é governança do meio ambiente no trabalho, que é tão importante quanto, mas o assunto é totalmente diverso um do outro.
O ESG propriamente, que denomino de ESG floresta, trata do meio ambiente constituído de floresta e sua biodiversidade, levando em conta a população que nele vive. Até recentemente, o meio ambiente era tratado tão somente como de florestas ou de outros biomas que compõe a biodiversidade do planeta sob ponto de vista, tão somente no que se refere ao sequestro de carbono.
O sequestro de carbono, normalmente tratado, até hoje, se refere à quantidade de carbono sequestrado da natureza, antes que chegue na atmosfera. As grandes corporações investem ou compram o "crédito de carbono" como uma forma de contribuir com a redução de emissão do carbono na natureza, como se isso bastasse para "pagar" sua cota parte.
O ESG, floresta, como eu denomino, leva em conta não somente ao sequestro de carbono, mas sobretudo a manutenção da biodiversidade da floresta ou cerrado, levando em conta a população que nela vive. Neste entendimento, o ESG, floresta, compõe cerca de 1/3 do território brasileiro, constituído do bioma Amazônia e bioma cerrado. Nela vive, nos biomas citados, cerca de 1/3 da população do País. O ESG, aqui dito se refere a este contexto, o que eu vou denominar de ESG, floresta, para não confundir com o "work ESG", que é também, tão importante quanto.
Aquelas empresas ou pessoas que não tem aporte financeiro, poderão contribuir o ESG, via serviços prestados pelas ONGs que cuidam especificamente do assunto ESG sob nova ótica. Votarei ao tema, muitas vezes, aqui, porque é um assunto que está a merecer pelos governos responsáveis e investidores institucionais nacionais e internacionais.
Engenheiro Ossami Sakamori
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