sábado, 18 de fevereiro de 2023

Bom desempenho da economia, sob Presidente Bolsonaro

 


Já temos os números oficiais da economia do governo do Presidente Bolsonaro, em 2022.   Os números são bastante positivos, que mereceriam destaque pela grande imprensa, porém, os números ficam "escamoteados" para não mostrar o "performance"  do Presidente anterior ao do Presidente Lula.  

            A grande imprensa faz de tudo para merecer a fatia de "verbas publicitárias" do Governo federal e não dão destaque sobre as boas notícias do País referente à administração anterior, em letras  miúdas nos cadernos internos.  Este blog que completou 11 anos no último dia 15, com complacência do Google que dá hospedagem gratuita, tento transmitir minha opinião sobre macroeconomia, sob meu ponto de vista.

        A primeira boa notícia é alvissareira!  Segundo a Fundação Getúlio Vargas, a economia brasileira, teve crescimento do PIB em 2,9% no ano de 2022, confirmado pelo IPEA, do governo Lula, para não haver nenhuma dúvida.  

             O índice de inflação acumulada do ano, em dezembro de 2022, foi de 5,79%, acima da meta do Banco Central.  A política monetária do País é conduzida pelo Banco Central, sobretudo com a "calibração" da taxa Selic, que está em 13,75%, motivo de crítica pelo Presidente Lula.   Em qualquer parte do mundo, sobretudo nas maiores economias do mundo, a política monetária, é executada pelos Bancos Centrais independentes.   Não seria, na minha opinião, um Presidente analfabeto funcional e um ministro da Fazenda que "se acha" com o "arcabouço fiscal" (sic), que está a ser anunciado que vai mudar a economia do Brasil.  

           A taxa de desemprego, caiu para 8,1% no terceiro trimestre do ano de 2022.  O número do quarto trimestre não deve ter havido alteração significativa, acompanhando demais números da economia brasileira.

           O "superávit primário", dinheiro que sobra para pagar parte dos juros da dívida pública, que supera R$ 6 trilhões, líquidos, foi de R$ 54,1 bilhões, positivos.  Desde crise econômica/financeira de 2014/2015, do governo da Dilma Rousseff, PT/MG, vem apresentando sucessivos "déficit primário" ou o "rombo fiscal".   Brasil não paga juros da dívida pública, muito menos amortização dela, desde então.

            Em contrapartida aos números apresentados no último ano do governo do Presidente Bolsonaro, o Presidente Lula deverá fazer esforço enorme para apresentar desempenho semelhante ou melhor que do Presidente Bolsonaro.  Como brasileiro, espero que o novo Presidente da República, Lula da Silva, apresente números que superem o seu antecessor.  

           Ossami Sakamori


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