Estive ausente, ontem. A economia global não anda bem e estou acompanhando, atentamente, atual situação do mundo, para levar para vocês, as informações as mais precisas possíveis sobre a economia global. Ainda, dentro desta semana, voltarei ao assunto do rumo da economia global. No front interno, deve ser aprovado a "reforma tributária", ainda hoje, a tal reforma que leva o nome de IVA - Imposto de Valor Agregado, cujo esboço inicial é do Bernardo Appy e a relatoria na Câmara dos Deputados é o deputado Agnaldo Ribeiro, PP/PB, aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, PP/AL.
Ontem, ainda, o presidente do FED, Banco Central americano, Jerome Powell, deu sinalização de como deve conduzir a política monetária dos Estados Unidos nos próximos meses, após sucessivos aumentos da taxa básica de juros, sendo a última ao intervalo de 5% a 5,25% ao ano. No seu comunicado ao mercado, o presidente do FED, mostrou intenção de elevar a taxa básica de juros americanos por mais duas vezes até o final do ano. Espera-se o aumento de 0,25% por duas vezes, passando a taxa básica de juros americanos ao patamar de 5,50% a 5,75%. A pretensão do FED é de tentar ajustar a inflação aos níveis de 0,5% ao ano, já que a referência para taxa básica de juros americanos é o índice de desemprego, diverso do Brasil, que a referência é o nível da inflação.
A fala do presidente do FED é importante para o Brasil, na medida que a economia americana é "farol" ou "referência" para o Banco Central do Brasil. Embora, eu defenda a política monetária mais flexível do que aquela praticada pelo Banco Central, os cortes na taxa básica de juros Selic, deve ser "irrisório", continuando com a taxa básica de juros Selic, "escorchante", fora da realidade e prejudicial ao crescimento econômico do País. Bom para agiotas internacionais e péssimo para investidores produtivos.
Para leigo entender, a inflação é doença que um país desenvolvido deve extirpar, para crescimento sustentável por um longo período. Inflação e desenvolvimento são "antagônicos" em qualquer país democrático e moderno. Na visão do Banco Central, creio eu, que o Brasil não é país moderno e nem tanto democrático.
Estarei, sempre, atento aos acontecimentos econômicos no mundo global e do Brasil, para deixar vocês à par da política econômica e da política fiscal, essenciais para o crescimento econômico e social, sustentáveis do País.
PS: Respondendo ao comentário abaixo: Eu, não entendo de política e muito menos de economia. Comento sobre generalidades, que interessa aos meus leitores, de muitos anos...
Ossami Sakamori
2 comentários:
Você entende de economia ou de política?
Ñ precisamos ser economistas ou políticos para entender que o Brasil está nas mãos de quem ñ compra alimentos simples e usa remédios. O Brasil está nas mãos dos verdadeiros genocidas. Matam-se os brasileiros e vende-se o território nacional para os donos do mundo.
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