quinta-feira, 6 de julho de 2023

O recado do Jerome Powell

 
Estive ausente, ontem.  A economia global não anda bem e estou acompanhando, atentamente, atual situação do mundo, para levar para vocês, as informações as mais precisas possíveis sobre a economia global.  Ainda, dentro desta semana, voltarei ao assunto  do rumo da economia global.         No front interno, deve ser aprovado a "reforma tributária", ainda hoje, a tal reforma que leva o nome de IVA - Imposto de Valor Agregado, cujo esboço inicial é do Bernardo Appy e a relatoria na Câmara dos Deputados é o deputado Agnaldo Ribeiro, PP/PB, aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, PP/AL.
         Ontem, ainda, o presidente do FED, Banco Central americano, Jerome Powell, deu sinalização de como deve conduzir a política monetária dos Estados Unidos nos próximos meses, após sucessivos aumentos da taxa básica de juros, sendo a última ao intervalo de 5% a 5,25% ao ano.  No seu comunicado ao mercado, o presidente do FED, mostrou intenção de elevar a taxa básica de juros americanos por mais duas vezes até o final do ano.  Espera-se o aumento de 0,25% por duas vezes, passando a taxa básica de juros americanos ao patamar de 5,50% a 5,75%.  A pretensão do FED é de tentar ajustar a inflação aos níveis de 0,5% ao ano, já que a referência para taxa básica de juros americanos é o índice de desemprego, diverso do Brasil, que a referência é o nível da inflação.
        A fala do presidente do FED é importante para o Brasil, na medida que a economia americana é "farol" ou "referência" para o Banco Central do Brasil.   Embora, eu defenda a política monetária mais flexível do que aquela praticada pelo Banco Central, os cortes na taxa básica de juros Selic, deve ser "irrisório", continuando com a taxa básica de juros Selic, "escorchante", fora da realidade e prejudicial ao crescimento econômico do País.  Bom para agiotas internacionais e péssimo para investidores produtivos.
          Para leigo entender, a inflação é doença que um país desenvolvido deve extirpar, para crescimento sustentável por um longo período.  Inflação e desenvolvimento são "antagônicos" em qualquer país democrático e moderno. Na visão do Banco Central, creio eu, que o Brasil não é país moderno e nem tanto democrático.  
         Estarei, sempre, atento aos acontecimentos econômicos no mundo global e do Brasil, para deixar vocês à par da política econômica e da política fiscal, essenciais para o crescimento econômico  e social, sustentáveis do País.  
         PS:  Respondendo ao comentário abaixo:  Eu, não entendo de política e muito menos de economia. Comento sobre generalidades, que interessa aos meus leitores, de muitos anos... 
           Ossami Sakamori

2 comentários:

Anônimo disse...

Você entende de economia ou de política?

Anônimo disse...

Ñ precisamos ser economistas ou políticos para entender que o Brasil está nas mãos de quem ñ compra alimentos simples e usa remédios. O Brasil está nas mãos dos verdadeiros genocidas. Matam-se os brasileiros e vende-se o território nacional para os donos do mundo.