O Presidente Lula embarcou nesse sábado, dia 15, em Brasília, num voo com destino a Bruxelas, para participar da terceira reunião de cúpula da Celac - Comunidade dos Estados Latino-americanos e países Caribenhos e a União Europeia. A previsão de retorno é na próxima quarta-feira, dia 19. O encontro entre os dois blocos vai tratar de temas diversos de interesse internacional. São esperados para a reunião, representantes de 60 países das duas comunidades.
Paralelamente, o Presidente Lula terá encontros oficiais com lideranças estrangeiras, entre os quais, o rei Felipe da Bélgica; com o primeiro ministro da Suécia e com a primeira-ministra de Barbados.
O conteúdo da cúpula, não tem substância econômica, senão política. A reunião servirá para os chefes de Estados de cada país, tirarem as fotos para mostrar aos seus "súditos" de que fazem parte da cúpula dentre líderes mundiais. É coisa para chefes de Estados do terceiro mundo, mostrar ao seu povo, a "importância" que tem o seu representante no cenário político mundial. Na prática, não tem nenhum poder decisório, nem política e nem econômica.
Na minha opinião, o Presidente Lula ao invés de reunião com os "bagrinhos", com exceção daquela que teve com o Presidente Biden, deve ao mundo global a visita ao presidente Zelansky da Ucrânia e ao presidente Putin, para, conforme seu desejo, mediar o conflito entre os dois países, para resolver "em parte", pelo menos, a crise econômica global oriunda do conflito. O mundo global espera isto.
Essas viagens internacionais, muitas delas de natureza pessoal, para o Presidente Lula tentar se impor como líder político global, como nos velhos tempos em que o presidente Obama dos Estados Unidos, o chamou de "o cara". Bom para Dona Janja, a primeira dama brasileira, para se impor com a nova roupagem de "socialite".
Ossami Sakamori
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