Jair Bolsonaro venceu o segundo turno das eleições com votação expressiva, que não deixa a dúvida sobre a legitimidade do resultado no pleito de ontem, dia 28 de outubro. Bolsonaro venceu o Haddad. Bolsonaro venceu o PT. Bolsonaro venceu a ideologia de esquerda. Bolsonaro venceu o Lula e sua corriola de saqueadores de cofres públicos. O Brasil deu guinada para direita depois de anos de pregação de ideologia da esquerda.
Com o apoio popular, o Lula e sua corriola praticaram a maior ladroagem da história da República, durante 13 anos seguidos. De ladroagem e incompetência, PT, Lula e Dilma deixaram as finanças públicas em frangalhos e colocou o Brasil na maior depressão econômica desde 1929. O País está com cerca de 40 milhões de desempregados, desalentados e sub-empregados! Para uma população ativa de pouco menos de 110 milhões, o número trabalhadores em situação crítica representa cerca de 1/3 do contingente total de trabalhadores.
Com política econômica recheada de subsídios de toda ordem e manutenção de programas sociais e sindicais, com ambiente de negócios para classe produtiva cada vez mais perversa, o PT colocou as contas públicas em situação insustentável. Há três anos seguidos que o Brasil produz "rombo fiscal" (dinheiro que falta para pagar as contas). E a perspectiva para o ano de 2019 é uma previsão de mais um "rombo fiscal". O Bolsonaro já recebe a herança do "rombo fiscal" previsto em R$ 139 bilhões. Só para lembar, a dívida pública bruta do Tesouro Nacional é de cerca de R$ 5,5 trilhões ou equivalente a cerca de 75% do PIB (tudo que o país produz). Se o governo, apesar da alta carga de tributos não consegue pagar suas despesas correntes, é de supor que o País está "rolando" a sua dívida pública monumental.
Como pode ver, o desafio para o presidente Bolsonaro é muito grande. Até por conta da brutal recessão, a situação de atendimento na área de educação, saúde e segurança pública está no chão. Aqui vai a pergunta: como cuidar das necessidades básicas da população sem a arrecadação à altura da necessidade da população? Como venho afirmando aqui neste blog, não há mágica a produzir. Todo remédio é amargo e assim será.
A única saída para o Brasil é correr atrás de um robusto crescimento econômico, algo como acima de 3,5% ao ano para zerar o "rombo fiscal" nos próximos 2 anos. O que pretende o futuro ministro da Economia ainda é segredo de polichinelo. É preciso ser transparente e colocar o plano econômico a ser colocado em prática aos setores produtivos em especial. Dizer que o ideário da política econômica tem viés liberal é muito pouco para governo, que tomará posse daqui a dois meses.
Terminado a eleição, Bolsonaro deve dizer claramente à população, para que veio.
Ossami Sakamori
Um comentário:
Graças à Deus..o PT não continuou sua saga ordinária..Estou confiante no Bolsonaro apesar de tantos problemas no Brasil, o pior foi descartado!! Glória à Deuxxx!!!
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