quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Os 9 homens do Bolsonaro



A grande imprensa dá destaque a equipe, parcial, do possível governo Bolsonaro, embora não confirmado, para compor os Ministérios.  Sem fazer nenhum comentário, vamos apresentar os ungidos pelo candidato Jair Bolsonaro.  Esta matéria, tem apenas caráter informativo.

Ministro chefe da Casa Civil:
Onix Lorenzzoni, deputado federal pelo DEM/RS












Ministério da Economia (que engloba Planejamento):
Paulo Guedes












Ministério da Educação e Cultura: 
Stravos Xanthopolos, ele é atual diretor de relações internacionais da Associação Brasileira de Educação a Distância e ex-integrante da Fundação Getúlio Vargas.










Ministério da Saúde:
Henrique Prata, presidente do Hospital de Câncer de Barretos.










Ministério dos Transportes:
General de reserva Osvaldo Ferreira. 











Ministro de Defesa: 
General de reserva Augusto Heleno. 










Ministério de Ciência e Tecnologia:
Marcos Pontes, astronauta brasileiro, suplente do recém eleito Major Olímpio, PSL/SP













Ministério da Justiça:
Gustavo Bebianno, formado em direito pela PUC-RJ.









Ministério da Agricultura:
O ruralista Nabhan Garcia, presidente da UDR (União Democrática Ruralista). Ele é empresário do interior de São Paulo.









Os nomes ainda não confirmados, mas a grande imprensa apresentam como os prováveis ocupantes dos ministérios.  O candidato Jair Bolsonaro, segundo a grande imprensa, pretende reduzir o número de ministérios para 15, dos atuais 38. 

Ossami Sakamori

2 comentários:

Castrojl disse...

De todos esses caras, o mais preocupante é colocar uma carniça da UDR no meio ambiente. Será o lobo cuidando das ovelhas. Credo.

Oledir Silva disse...

Desejo lhe toda sorte do mundo, mas não vai ser fácil negociar com um congresso muito disperso. Se por um lado temos a vantagem de uma substancial renovação, por outro a inexperiência dos novos integrantes. Para algumas reformas, como da previdência, haverá resistência da bancada da bala, por exemplo, pelo seu corporativismo...