Crédito da imagem: Gazeta do Povo
Hoje, de manhã, estava a assistir uma reportagem sobre a volta, quase, ao normal do transporte coletivo em Curitiba, onde eu moro. Impressionou-me demais sobre o comportamento de cada curitibano, como ele está se comportando diante das regra da prefeitura local, sobre as regras do "distanciamento social" para o uso do transporte coletivo. O que se via, em época normal, o tradicional "empurra-empurra" nas hora de "embarque-desembarque", não está ocorrendo nesta época de pandemia da "coronavírus". Por algum momento, pensei em estar vivendo em algum país da Europa.
Pensei comigo. Se as autoridades constituídas lotadas em Brasília, obedecessem o "distanciamento social" entre os 3 poderes da República, como fazem "educadamente", apenas como "dever cívico", o povo curitibano, o País atravessaria a crise da pandemia "coronavírus" com mais "dignidade". Claro que, quando falo de "distanciamento social" entre 3 poderes, não é exatamente no sentido literal da palavra. O que está faltando em Brasília, é a falta de respeito que cada Poder tem sobre o outro Poder. É um verdadeiro "engalfinhamento" entre si para mostrar, respectivamente, ao seu "eleitorado", quem é que manda mais. É uma verdadeira guerra de vaidade.
O que está faltando em Brasília, é a harmonia entre Poderes. Cada ocupante dos 3 Poderes, quer mostrar, "vaidade", para suas respectivas clientelas, o "poder", como se fosse insuficiente os "poderes" conferidos pela população ou pela outorga de um Presidente da República, de plantão. Os comandantes de cada poder, querem mostrar que tem o seu "caneta Bic", o poder de decisão monocrática, para satisfazer as suas próprias vaidades.
Brasília é como a casa da mãe Joana, esqueceram todos da liturgia dos cargos que exigem cada chefe do Poder. Volta e meia, cada um visita o outro, sem "agendamento" protocolar que exigiria, se fosse um país do primeiro mundo. É assim que funciona aqui no País. Cada parlamentar, são 513 deputados federais e 81 senadores, se acha com o direito de se "confraternizar" com os seus "churrasquinhos", nas suas residencias oficiais, mantidos pelo contribuinte. São uns verdadeiros "pop stars", fazendo seus "shows", cientes de que tem atrás de si os seus "chiqueirinhos cativos" que dão votos a cada 4 anos. E os que vestem o "toga", se acham os "donos" da verdade absoluta, sendo apenas mais um ser mortal, com qualidades e defeitos, natos do ser humano.
Se cada "autoridade" lotados em Brasília, estiver ciente de que cada um devesse respeitar o "quadradinho" do outro, o Brasil não estaria passando por uma situação "vexatória" perante o mundo, a pior depressão econômica dos últimos 100 anos, em tendo as condições que nenhum outro país do mundo tem. Trabalharem ao invés de engalfinharem-se é a receita para os donos do Poder em Brasília.
Que cada um dos citados respeite o "quadradinho" do outro e ponto final!
Ossami Sakamori
Brasília é como a casa da mãe Joana, esqueceram todos da liturgia dos cargos que exigem cada chefe do Poder. Volta e meia, cada um visita o outro, sem "agendamento" protocolar que exigiria, se fosse um país do primeiro mundo. É assim que funciona aqui no País. Cada parlamentar, são 513 deputados federais e 81 senadores, se acha com o direito de se "confraternizar" com os seus "churrasquinhos", nas suas residencias oficiais, mantidos pelo contribuinte. São uns verdadeiros "pop stars", fazendo seus "shows", cientes de que tem atrás de si os seus "chiqueirinhos cativos" que dão votos a cada 4 anos. E os que vestem o "toga", se acham os "donos" da verdade absoluta, sendo apenas mais um ser mortal, com qualidades e defeitos, natos do ser humano.
Se cada "autoridade" lotados em Brasília, estiver ciente de que cada um devesse respeitar o "quadradinho" do outro, o Brasil não estaria passando por uma situação "vexatória" perante o mundo, a pior depressão econômica dos últimos 100 anos, em tendo as condições que nenhum outro país do mundo tem. Trabalharem ao invés de engalfinharem-se é a receita para os donos do Poder em Brasília.
Que cada um dos citados respeite o "quadradinho" do outro e ponto final!
Ossami Sakamori
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