Infelizmente, a grande imprensa não dá destaque à notícia mais importante do dia de ontem, dia 27 de junho. A grande imprensa está de "bico" com o presidente da República. Lá na página interna do Estadão , encontrei matéria com informações relevantes para à população, que vive momentos de apreensão sobre a pandemia "coronavírus". O governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou o acordo de cooperação com a Universidade de Oxford e o Laboratório AstraZeneca para produção no território brasileiro a vacina de prevenção à Covid-19, que é a denominação técnica da "coronavírus".
A primeira etapa do contrato prevê que o País irá produzir 15 milhões de doses de vacinas, em dezembro deste ano, 2020 e mais 15 milhões no mês de janeiro de 2021. A fabricação ficará por conta da Bio-Manguinhos da Fiocruz e o investimento previsto para produção do total de 100 milhões de vacinas incluindo todas fases, o investimento poderá chegar a US$ 288 milhões.
Segundo a Fiocruz, os primeiros lotes, serão para atender os grupos prioritários que são idosos e pessoas com comorbidades. Comprovada a eficácia com os primeiros lotes e o registro da vacina efetivado no Brasil, haverá produção e vacinação para mais 70 milhões de doses de vacina. Como não sou da área médica, vou restringir as informações somente ao que interessa à população. Não adianta vir com argumentações contrárias, porque, este não é foro próprio e nem estou preparado para respondê-las.
Brasil vai iniciar a vacina contra "coronavírus" no mês de dezembro de 2020.
Ossami Sakamori
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