A grande imprensa noticia que o presidente Jair Bolsonaro flerta os veículos de comunicações católicos, sobretudo aos ligados à ala conservadora, especificamente ligados à Renovação Carismática Católica. O gesto assinala que o Palácio do Planalto vai destinar as verbas publicitárias do governo federal à mídia comandada pelos setores conservadores, tal qual já acontece com o apoio aos veículos de comunicações comandadas pelos evangélicos de novas denominações.
O atual pomo da discórdia entre o presidente Jair Bolsonaro e a CNBB - Conferência Nacional de Bispos do Brasil, está nas recomendações sanitárias no combate à epidemia de "coronavírus". A CNBB, segundo Estadão de hoje, elevara o tom contra Presidente da República ao afirmar que ele, o Presidente, "ameaça a saúde" e perdeu a "credibilidade" social. Vamos lembrar que o Brasil, historicamente, adota o livre pensamento e livre prática de crenças religiosas. O governo que representa o povo, não deveria classificá-lo em católicos e evangélicos, pobres e ricos, pretos e brancos, sulistas e nordestinos ou qualquer outra forma de formação sócio-cultural.
É abominável, também, as insinuações sobre a "invasão" chinesa no Brasil que vem de alguns membros do governo. Segmentos do governo fazem críticas ostensivas sobre a presença chinesa na economia brasileira. Vamos lembrar que a China é o maior comprador, das nossas commodities como minério de ferro, produtos agrícolas e proteína animal. Sem as compras dos chineses, o País apresentaria "déficit comercial" insustentável, tornando o Brasil "refém" dos Estados Unidos e Europa, como dantes fora.
As eleições terminaram em 20 de outubro de 2018. Com um ano de atraso, o País pede que o Presidente da República Jair Messias Bolsonaro lidere uma verdadeira "concertación" política e uma verdadeira e duradoura "conciliação" do povo, dentre diversas crenças, classes sociais e origens. Presidente da República, na posse, prometeu governar para "todos" brasileiros.
Chega de discórdias e desavenças!
Ossami Sakamori
O atual pomo da discórdia entre o presidente Jair Bolsonaro e a CNBB - Conferência Nacional de Bispos do Brasil, está nas recomendações sanitárias no combate à epidemia de "coronavírus". A CNBB, segundo Estadão de hoje, elevara o tom contra Presidente da República ao afirmar que ele, o Presidente, "ameaça a saúde" e perdeu a "credibilidade" social. Vamos lembrar que o Brasil, historicamente, adota o livre pensamento e livre prática de crenças religiosas. O governo que representa o povo, não deveria classificá-lo em católicos e evangélicos, pobres e ricos, pretos e brancos, sulistas e nordestinos ou qualquer outra forma de formação sócio-cultural.
É abominável, também, as insinuações sobre a "invasão" chinesa no Brasil que vem de alguns membros do governo. Segmentos do governo fazem críticas ostensivas sobre a presença chinesa na economia brasileira. Vamos lembrar que a China é o maior comprador, das nossas commodities como minério de ferro, produtos agrícolas e proteína animal. Sem as compras dos chineses, o País apresentaria "déficit comercial" insustentável, tornando o Brasil "refém" dos Estados Unidos e Europa, como dantes fora.
As eleições terminaram em 20 de outubro de 2018. Com um ano de atraso, o País pede que o Presidente da República Jair Messias Bolsonaro lidere uma verdadeira "concertación" política e uma verdadeira e duradoura "conciliação" do povo, dentre diversas crenças, classes sociais e origens. Presidente da República, na posse, prometeu governar para "todos" brasileiros.
Chega de discórdias e desavenças!
Ossami Sakamori
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