Crédito da imagem: Estadão
"Com extensa experiência em gestão pública, PhD em economia pela Universidade de Chicago, Joaquim Levy deixa a diretoria financeira do Banco Mundial para integrar a equipe econômica do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro", informa o Estadão, como sendo nota da assessoria de imprensa do ministro da Economia indicado, Paulo Guedes.
Pelo comportamento que tem demonstrado presidente Bolsonaro até aqui, o nome do Joaquim Levy não se sustenta. O nome deverá passar pelo crivo do gabinete de Segurança Institucional vinculada à Presidência da República. Para o cargo de presidente do BNDES, não basta ser competente, com trânsito no meio empresarial. Contra ele pesa o histórico de ter participado do governo do PT, o da Dilma, como ministro da Fazenda e ter pertencido ao governo do Sérgio Cabral. Para uma função pública como presidência de um banco de fomento estatal, não basta ter competência, mas terá que "demonstrar" ser uma pessoa de reputação ilibada. Joaquim Levy, infelizmente, terá que explicar muito sobre a participação na festa de aniversário do Sérgio Cabral em Paris, nos bons tempos.
De pouco que entendo da política, o nome do Joaquim Levy não se sustenta no cargo de presidente do BNDES.
Ossami Sakamori
2 comentários:
Pois é. Muitos estão defendendo o nome de Levy, mas esse nome é um pedido do Paulo Guedes ao Bolsonaro. E, se é para mudar os nomes e demonstrar ética e renovação, Levy vai na contra-mão.
Também acho que essa foi mal! Espero que não fique mesmo!
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