A presidente Dilma Rousseff está a demonstrar cansaço físico e mental defendendo a sua permanência no poder. Nem mesmo as pesadas maquiagens não conseguem mais esconder as olheiras de noites não dormidas. Custo a acreditar na sua sanidade mental, tal são as palavras pronunciadas em suas poucas aparições. Pode ser que a olheira seja decorrente da sua desaprovação pela população pelos 76% do contingente pesquisados, que consideram o seu governo ruim e péssimo.
Hoje, faz 61 anos do suicídio de Getúlio Vargas. A presidente Dilma também enfrenta um grande desgaste político com apenas 7,7% de aprovação da população e um movimento das ruas pedindo o seu afastamento, tanto faz pela "renúncia" ou "impeachment". Getúlio Vargas é exemplo para a Dilma, mas também, uma sombra para ela, na atual situação. Getúlio suicidou-se para deixar nome na história do Brasil. Não, não a quer o mesmo destino para Dilma, por piedade.
Coincidência ou não, amanhã, dia 25 de agosto, foi o dia em que o presidente Jânio Quadros pediu a renúncia do seu cargo, segundo ele, por falta de apoio político. O ex-presidente Jânio Quadros foi uma personagem polêmica. No exercício do seu mandato, condecorou o "Che Gevara", um argentino cubano, uma liderança muito importante na "revolução cubana" do Fidel Castro. A semelhança entre Dilma e Jânio Quadros está no amor pelo Fidel Castro.
A presidente Dilma Rousseff guarda muita semelhança com os ex-presidentes referenciados. Dilma tem personalidade forte, como tinham os dois. Dilma é arrogante, como foram os dois. Dilma considera o cargo do Presidente da República como se fosse um cargo "legítimo" seu, como assim consideravam os dois. Dilma se acha dono do poder, como achavam os dois. Dilma quer enfrentar e subverter as instituições da República, como quiseram os dois. Dilma quer os demais poderes, o Judiciário e o Legislativo à serviço dos seus interesses privados, como quiseram subverter os dois.
Que nestes dois dias que o Brasil quer esquecer, os tristes episódios, a presidente Dilma Rousseff faça reavaliação do seu comportamento doentio pelo poder. Que a Dilma faça escolha entre a "renúncia" ou "impeachment". Um dois temas pautará a agenda política deste segundo semestre, querendo ou não a Dilma. Quanto mais insistência em permanecer no poder, sem governabilidade, faz-nos crer que Dilma tem "culpa no cartório".
Não, não quero para Dilma, o mesmo destino do Getúlio. Que a presidente Dilma, tenha grandeza de espírito e renuncie ao mandado do presidente. O povo não a quer mais no poder. Somente 7,7% da população acham o seu governo entre ótimo e bom.
A renúncia será menos traumática para Dilma e para população. No entanto, em não optando pela renúncia, estarei brigando aqui pelo impeachment como saída para crise política que se instalou no País. O interesse do País é maior que o interesse pessoal da Dilma Rousseff.
A renúncia será menos traumática para Dilma e para população. No entanto, em não optando pela renúncia, estarei brigando aqui pelo impeachment como saída para crise política que se instalou no País. O interesse do País é maior que o interesse pessoal da Dilma Rousseff.
Ossami Sakamori
8 comentários:
Que a Dilma faça escolha entre a "renúncia" ou "impeachment"? Kê? E porque não o suicidio? Ou porque não volta para os braços da sua muito amada amante que anda tão triste? Isso sim, seria coisa de macho!
OS INTERESSES DO BRASIL SEMPRE ESTARÃO ACIMA DE TUDO E DE TODOS QUE ALMEJAM ACABAR COM ELE. QUE ELA SE VÁ DE VEZ !
Se for sugestão, é muito boa!
Não se esqueça que ela é uma tresloucada vivendo num mundo de fantasia e brincando com a economia de uma nação continental. Logo, vai ficar até ao fim do mandato. Só falta mesmo chamar outro louco com nove dedos para a ajudar na missa.
Certa vez em frente a um restaurante deitou um cachorro todo babando, parecendo estar com a doença da raiva. Ninguém teve coragem de retirá-lo pois rosnava ao chegar perto dele. Tentaram de tudo: cutucar com pau; assustá-lo com gritos; mostraram até um gato para ver se ele corria atrás, mas nada! Matá-lo nem pensar; esses tempos já passaram. Então o jeito foi ser radical: chamaram o corpo de bombeiros que retiraram o cachorro, na marra. Sei lá! parece até o caso da Dilma.
Discordo Senhor Ossami. E vou explicar porque o interesse de dilma é maior que do País.
Ela sabe que fomos invadidos e as forças invasoras venezuelanas estão aqui dentro, mas como comandante-chefe das FA, nada faz.
"Urgente: Exército da Venezuela invadiu território de Roraima
Invasão do território de Roraima é fato ocultado pelo governo da população brasileira.
Um fato de extrema gravidade esta acontecendo em nosso país. Segundo informações repassadas por militares do Exército Brasileiro, de modo extra oficial, "O território brasileiro está sendo invadido pelo exército venezuelano." afirma, um militar do nível S2. "O exército venezuelano invadiu o nosso território brasileiro e ninguém foi informado", completou o militar. Isto constitui um fato da mais alta gravidade e que o senhor Lula e a presidente Dilma Rousseff tem conhecimento deste grave fato.
A invasão de um território de um país, por outro país constitui um fato grave e é fator determinante para que se acione as forças armadas para reagirem prontamente a este crime. O fato já vem acontecendo há algum tempo, porém, nunca foi noticiado na imprensa principal como deveria ser. A primeira vez que isto ocorre é neste espaço. As informações obtidas são extra oficiais, pois nunca foi autorizado pelas autoridades oficias, a divulgação deste fato grave, o que seria suficiente para provocar uma reação em cadeia por parte de toda a sociedade.
Talvez, por simpatia ao presidente Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, da parte do governo petista que se sustenta no poder atualmente, os fatos não cheguem ao conhecimento do povo brasileiro. Lula e a presidente Dilma Rousseff tem conhecimento do que está acontecendo e não irão tomar nenhuma providência, declara o militar brasileiro.
(...)"
http://br.blastingnews.com/brasil/2015/08/urgente-exercito-da-venezuela-invadiu-territorio-de-roraima-00524345.html
Quem quer a Dilma no poder, tem apenas interesse em seus cargos de alto e/ou não escalão.
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