Faz pouco mais de um mês que escrevi a primeira matéria sobre a epidemia do coronavírus no País, sob o título O efeito coronavírus será devastador para o Brasil . Não, não sou da área médica, ao contrário, sou da área de ciências exatas. Motivo pelo qual enxergo a pandemia "coronavírus" pelo lado das "ciências exatas". Não tenho nenhuma crítica a fazer ao ministro Henrique Mandetta, no terreno pessoal ou profissional, pois nem o conheço pessoalmente para fazê-lo. Só sei que o ministro da Saúde está usando o "holofote" da grande imprensa para se tentar ser um "herói nacional", escondendo as mazelas do sistema de saúde pública no País.
O fato é que o ministro Mandetta tenta "mitigar" o efeito da pandemia do "coronavírus" no País, com a tal "recomendação científica" da Organização Mundial da Saúde, um organismo da ONU. A OMC recomenda o "confinamento total" para evitar a proliferação da epidemia. Assim, fez os Estados Unidos e assim fazem os países como França, Espanha e Inglaterra. Os Estados Unidos, na maioria dos estados da Federação, adotam o "lockdown", que nada mais é do que "confinamento total". O ministro recomenda o "isolamento social" que é um "confinamento seletivo", uma nova interpretação do "confinamento vertical". Isto nada tem a ver com o "lockdown". O "confinamento social" é uma versão brasileira do "confinamento horizontal".
Deixando de lado a discussão sobre as nomenclaturas e do pensamento do ministro da Saúde, Henrique Mandetta" sobre a "recomendações científicas" da OMC, o fato concreto é que o SUS e Sistema Complementar de Saúde não tem estrutura para atender a demanda prevista para os pacientes da epidemia "coronavírus". O Brasil possui cerca de 30.000 leitos de UTIs em todo território nacional. Dentre destes leitos hospitalares, segundo o próprio Ministério da Saúde, cerca de 12.000 UTIs estarão disponíveis para os pacientes do "coronavírus".
O número de UTIs no Brasil são insuficientes para atender os pacientes com gravidade do "coronavírus". O número absoluto de UTIs pode parecer elevado: 12.000 UTIs. No entanto, a conta não é simples assim. Cada paciente do "coronavírus" ocupam entre 10 a 14 dias na UTI. Sendo assim, o número de leitos disponíveis para pacientes do "coronavírus" é de apenas 1.000 leitos. O Brasil já tem na "estatística" preocupante: mais de 10.000 pacientes com coronavírus e mais de 1.000 vítimas fatais decorrentes do "coronavírus".
Repito: O Brasil tem disponível pouco mais de 1.000 leitos de UTIs, insuficientes para atender a demanda no "pico", seja ele da "curva horizontal" ou da "curva vertical".
O sistema de saúde de Manaus já entrou em "colapso". O próximo sistema a "entrar em colapso" é o da Fortaleza, segundo a grande imprensa. Bruno Covas, prefeito de São Paulo, não dorme mais. O prefeito e o secretário da Saúde da maior cidade do Brasil preveem o iminente "colapso" no atendimento em UTIs. O "isolamento social" decretado pelo governador João Dória, não está produzindo o efeito desejado. Com o sistema de saúde "em colapso", os profissionais da saúde, terão que "decidir" pelos pacientes que ficarão sem o atendimento em UTI. Certamente, os pacientes acima de 60 anos com doenças antecedentes serão os "escolhidos" para ficarem apenas e tão somente na mão de Deus.
Na contramão, a boa evidência é de que a incidência na epidemia "coronavírus" proliferam em menor intensidade nos países tropicais. Está provado "cientificamente" de que o "coronavírus" não resiste (não gosta) de ambiente de calor.
O Sistema de Saúde no Brasil etá entrando em uma nova fase, a do colapso para atendimento ao "coronavírus".
Ossami Sakamori
O fato é que o ministro Mandetta tenta "mitigar" o efeito da pandemia do "coronavírus" no País, com a tal "recomendação científica" da Organização Mundial da Saúde, um organismo da ONU. A OMC recomenda o "confinamento total" para evitar a proliferação da epidemia. Assim, fez os Estados Unidos e assim fazem os países como França, Espanha e Inglaterra. Os Estados Unidos, na maioria dos estados da Federação, adotam o "lockdown", que nada mais é do que "confinamento total". O ministro recomenda o "isolamento social" que é um "confinamento seletivo", uma nova interpretação do "confinamento vertical". Isto nada tem a ver com o "lockdown". O "confinamento social" é uma versão brasileira do "confinamento horizontal".
Deixando de lado a discussão sobre as nomenclaturas e do pensamento do ministro da Saúde, Henrique Mandetta" sobre a "recomendações científicas" da OMC, o fato concreto é que o SUS e Sistema Complementar de Saúde não tem estrutura para atender a demanda prevista para os pacientes da epidemia "coronavírus". O Brasil possui cerca de 30.000 leitos de UTIs em todo território nacional. Dentre destes leitos hospitalares, segundo o próprio Ministério da Saúde, cerca de 12.000 UTIs estarão disponíveis para os pacientes do "coronavírus".
O número de UTIs no Brasil são insuficientes para atender os pacientes com gravidade do "coronavírus". O número absoluto de UTIs pode parecer elevado: 12.000 UTIs. No entanto, a conta não é simples assim. Cada paciente do "coronavírus" ocupam entre 10 a 14 dias na UTI. Sendo assim, o número de leitos disponíveis para pacientes do "coronavírus" é de apenas 1.000 leitos. O Brasil já tem na "estatística" preocupante: mais de 10.000 pacientes com coronavírus e mais de 1.000 vítimas fatais decorrentes do "coronavírus".
Repito: O Brasil tem disponível pouco mais de 1.000 leitos de UTIs, insuficientes para atender a demanda no "pico", seja ele da "curva horizontal" ou da "curva vertical".
O sistema de saúde de Manaus já entrou em "colapso". O próximo sistema a "entrar em colapso" é o da Fortaleza, segundo a grande imprensa. Bruno Covas, prefeito de São Paulo, não dorme mais. O prefeito e o secretário da Saúde da maior cidade do Brasil preveem o iminente "colapso" no atendimento em UTIs. O "isolamento social" decretado pelo governador João Dória, não está produzindo o efeito desejado. Com o sistema de saúde "em colapso", os profissionais da saúde, terão que "decidir" pelos pacientes que ficarão sem o atendimento em UTI. Certamente, os pacientes acima de 60 anos com doenças antecedentes serão os "escolhidos" para ficarem apenas e tão somente na mão de Deus.
Na contramão, a boa evidência é de que a incidência na epidemia "coronavírus" proliferam em menor intensidade nos países tropicais. Está provado "cientificamente" de que o "coronavírus" não resiste (não gosta) de ambiente de calor.
O Sistema de Saúde no Brasil etá entrando em uma nova fase, a do colapso para atendimento ao "coronavírus".
Ossami Sakamori
2 comentários:
CORONAVÍRUS é a maior mentira, fraude, enganação de todos os tempos da humanidade!!
R.N.I. é a grande culpada e sustentam toda essa mídia corrompida de noticias e saúde!
OMS foi corrompida faz tempo! O vírus nunca existiu!!
Não existem testes de SARS-cov e nunca existirá pq o vírus não existe!! O povo é burro e ignorante e vai continuar sendo!!
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