domingo, 19 de abril de 2020

O pico da "coronavírus" virá no mês de julho


Eu tinha resolvido não voltar ao assunto sobre a epidemia do "coronavírus" sob ponto de vista médico-sanitário, por não ser nem um médico e nem um sanitarista.   Iria escrever sobre o reflexo do "coronavírus"  na economia global e em particular sobre a economia brasileira.  No entanto, volto ao assunto fora da minha área, porque, no meu ponto de vista, está havendo um grande equívoco sobre a disseminação da epidemia no Brasil.  

O buraco da "coronavírus" está mais para baixo do que os médicos e sanitaristas afirmam, como se um ser humano tivesse domínio sobre a pior pandemia que assola o mundo, desde a "gripe espanhola".  Para vocês não acharem que sou oportunista de plantão, peço leitura da matéria postada há poucos dias: O pior da coronavírus está por vir .  Ouvi algumas frases chaves ditas pelo ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta, como mantras a ser repetida:  "Seguir a recomendação científica da OMC" ou "Preservação da vida acima de tudo".  Isto é óbvio, que serviu de "frase de efeito" para manter a sua popularidade em alta.   

Verdade número um: A trajetória do alastramento da pandemia "coronavírus" não é possível ser manipulado por ser humano.   O alastramento da epidemia seguirá o seu curso normal, querendo ou não o ser humano, quer seja um cientista ou um político.  O exemplo de que falo verdade vem dos Estados Unidos.  O presidente Trump decretou "lock down" ou "isolamento total" em todo o território nacional, há cerca de um mês.  Apesar do "isolamento total", o núemro de vítimas, até ontem, passava de 33 mil mortos e com tendência deste número chegar rapidamente em 60 mil vítimas fatais.   Proporcionalmente ao número de habitantes, seria como se no Brasil alcançasse 40 mil mortos.   

Outra lição importante que vem dos Estados Unidos é a impossibilidade do "direcionamento" do "pico da curva", como foi insistentemente defendia peo ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta e de alguns governadores, seguidores da sua teoria científica, a da possibilidade de manipulação da "curva de incidência"  da epidemia.   Nem Trump e muito menos o presidente Bolsonaro,  terão base científica para manipular a curva da trajetória do "coronavírus", apesar das "canetas" cheias de tintas.  

Eu chamei atenção por diversas vezes de que o "coronavírus" espalha mais rapidamente no frio devido a sua natureza.  O "coronavírus" não resiste às altas temperaturas, segundo a "ciência".  Na linguagem popular, podemos dizer que o "coronavírus" gosta do frio.  É aqui que mora o perigo!
O Brasil está em pleno outono e está a adentrar no inverno. Seguindo a "lógica científica", o "coronavírus" se espalhará com maior intensidade nos meses que está por vir.  Dentro desta lógica, o "pico de incidência" deverá acontecer entre o meses de junho e agosto, inverno no Brasil.  

Assim, sob o "ponto de vista científico", posso afirmar que o "pico de incidência" do "coronavírus" virá no início de julho ou seja no início de inverno.  Até lá, a "curva achatada" como querem os manipuladores da política de saúde pública, seguirá suavemente em "linha ascendente" como manda a natureza da "coronavírus".   

Coronavírus é como rompimento da barragem do Brumadinho. Não tem quem segure. 

O pico da "coronavírus" virá no mês de julho.   

Ossami Sakamori







Um comentário:

Anônimo disse...

Coronavírus é uma fraude da Medicina e das Empresas de Comunicação! A bactéria " Roubusnacaradepaus" que está matando o povo burro e ignorante! Já morreram 120 mil de infarto em 2020 nos hospitais! Máscara de pano não serve pra nada!
Os governadores estão quebrando o País!