É certo que a epidemia de "coronavírus" é de extrema importância para o mundo e especialmente para o Brasil. Há uma discussão acalorada entre as opções sobre o grau de adoção do "isolamento social" pelos políticos de todas matizes, como se isto resultasse em menor ou maior número de vítimas fatais. O fato é que o Ministério da Saúde tenta, como se tivesse o poder de "adiar" o "pico" de incidência da epidemia no território brasileiro.
O ministro Mandetta quer, como se tivesse o poder sobre a epidemia, de achatar a curva de incidência, alegando o procedente da ocorrência da pandemia na Itália. A pandemia do "coronavírus" independe do "isolamento social" como querem demostrar os adeptos do "isolamento social", como está demonstrado pela incidência da epidemia na mais poderosa nação do mundo, os Estados Unidos.
Os Estados Unidos, em especial o Estado de Nova York, cuja capital leva o mesmo nome, vem adotando o "stay-at-home", que é versão radical do nosso "isolamento social". Ainda assim, com o "isolamento social" radical, o governo de Nova York prevê a morte de 50% dos 100 mil a 200 mil mortes previstos para todo Estados Unidos, decorrentes do "coronavírus". Seria como se houvesse morte de 60 mil a 120 mil vítimas fatais no Brasil. O resultado mostrado pelos Estados Unidos indica que a "opção" sobre a forma de "isolamento social", tem pouco a ver com a "velocidade" e "intensidade" da epidemia "coronavírus".
O fato é que o Brasil possui cerca de 30 mil unidades de UTIs, sem os ventiladores, equipamentos de proteção (máscaras cirúrgicas) e de profissionais da área de saúde para suprir a demanda prevista, o que será insuficiente para uma demanda intensiva. O ministro Mandetta quer, baseado em "ciência", evitar uma "curva acentuada" para adequar a demanda à oferta de UTIs como que poder tivesse sobre a fragilidade do ser humano. Pelo contrário, o resultado decorrente do "isolamento total" nos Estados Unidos mostra claramente que a "coronavírus" segue o seu curso natural, independente da interferência humana. De vez em quando, o ser humano ousa manipular a frágil natureza do ser humano. Falta humildade ao ser humano!
Por outro lado, a boa notícia é que as empresas brasileiras (Magnamed, Intermed, KTK e Leistung) produzirão nos próximos 3 meses, de 12 mil a 15 mil ventiladores para UTIs. Somando aos já existentes, faltariam cerca de 10 mil ventiladores para equipar os 30 mil unidades de UTIs instalados no País. Se o número de UTIs são suficientes para atender a demanda decorrente do "coronavírus" são outros "quinhentos"!
Quanto às máscaras, equipamento de uso dos profissionais de saúde, o Ministério da Saúde fez o pedido "a toque de caixa" de 2 milhões de máscaras para uma indústria sediada na China, ironicamente sediada na província de Wuhan. O maior óbice é que não há garantia de que estas máscaras sejam entregue nos prazos acordados. Como obstáculo para recebimento destas máscaras, tem a força dos Estados Unidos e países da União Europeia, que "impõe" a "preferência" na entrega destes equipamentos aos chineses.
A boa notícia é que o Brasil está localizado, junto com maioria dos países do "terceiro mundo", entre os paralelos 30º Norte e 30º Sul, onde a "temperatura média alta" impede a proliferação da "descontrolada" do "coronavírus". Para a nossa sorte, o "coronavírus" não gosta de calor. Deus só pode ser brasileiro!
Outra boa notícia é que nos países que usam "mascaras" pessoais, como hábito para uso em qualquer tipo de "gripe", como Coreia do Sul, Japão e Taiwan, o número de vítimas fatais devido a "coronavírus" é igual a uma outra qualquer gripe. Prevenção através de higiene parece ser uma maneira de amenizar o efeito devastador do "coronavírus".
Ossami Sakamori
O ministro Mandetta quer, como se tivesse o poder sobre a epidemia, de achatar a curva de incidência, alegando o procedente da ocorrência da pandemia na Itália. A pandemia do "coronavírus" independe do "isolamento social" como querem demostrar os adeptos do "isolamento social", como está demonstrado pela incidência da epidemia na mais poderosa nação do mundo, os Estados Unidos.
Os Estados Unidos, em especial o Estado de Nova York, cuja capital leva o mesmo nome, vem adotando o "stay-at-home", que é versão radical do nosso "isolamento social". Ainda assim, com o "isolamento social" radical, o governo de Nova York prevê a morte de 50% dos 100 mil a 200 mil mortes previstos para todo Estados Unidos, decorrentes do "coronavírus". Seria como se houvesse morte de 60 mil a 120 mil vítimas fatais no Brasil. O resultado mostrado pelos Estados Unidos indica que a "opção" sobre a forma de "isolamento social", tem pouco a ver com a "velocidade" e "intensidade" da epidemia "coronavírus".
O fato é que o Brasil possui cerca de 30 mil unidades de UTIs, sem os ventiladores, equipamentos de proteção (máscaras cirúrgicas) e de profissionais da área de saúde para suprir a demanda prevista, o que será insuficiente para uma demanda intensiva. O ministro Mandetta quer, baseado em "ciência", evitar uma "curva acentuada" para adequar a demanda à oferta de UTIs como que poder tivesse sobre a fragilidade do ser humano. Pelo contrário, o resultado decorrente do "isolamento total" nos Estados Unidos mostra claramente que a "coronavírus" segue o seu curso natural, independente da interferência humana. De vez em quando, o ser humano ousa manipular a frágil natureza do ser humano. Falta humildade ao ser humano!
Por outro lado, a boa notícia é que as empresas brasileiras (Magnamed, Intermed, KTK e Leistung) produzirão nos próximos 3 meses, de 12 mil a 15 mil ventiladores para UTIs. Somando aos já existentes, faltariam cerca de 10 mil ventiladores para equipar os 30 mil unidades de UTIs instalados no País. Se o número de UTIs são suficientes para atender a demanda decorrente do "coronavírus" são outros "quinhentos"!
Quanto às máscaras, equipamento de uso dos profissionais de saúde, o Ministério da Saúde fez o pedido "a toque de caixa" de 2 milhões de máscaras para uma indústria sediada na China, ironicamente sediada na província de Wuhan. O maior óbice é que não há garantia de que estas máscaras sejam entregue nos prazos acordados. Como obstáculo para recebimento destas máscaras, tem a força dos Estados Unidos e países da União Europeia, que "impõe" a "preferência" na entrega destes equipamentos aos chineses.
A boa notícia é que o Brasil está localizado, junto com maioria dos países do "terceiro mundo", entre os paralelos 30º Norte e 30º Sul, onde a "temperatura média alta" impede a proliferação da "descontrolada" do "coronavírus". Para a nossa sorte, o "coronavírus" não gosta de calor. Deus só pode ser brasileiro!
Outra boa notícia é que nos países que usam "mascaras" pessoais, como hábito para uso em qualquer tipo de "gripe", como Coreia do Sul, Japão e Taiwan, o número de vítimas fatais devido a "coronavírus" é igual a uma outra qualquer gripe. Prevenção através de higiene parece ser uma maneira de amenizar o efeito devastador do "coronavírus".
Ossami Sakamori
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