O "isolamento social" está em alta no Brasil, impulsionado pelas "informações científicas", presumidamente como a única verdade. O ministro da Henrique Mandetta está em alta na contramão da popularidade do presidente da República Jair Bolsonaro. A diferença é que o ministro da Saúde se expõe à mídia, aproveitando da apresentação diária do relatório diário da evolução da epidemia "coronavírus" no País como que o dono da única verdade. A diferença é que o presidente se apresenta ao público com suas declarações "toscas", que levam à interpretações diversas, ao sabor da grande imprensa, órfãos das verbas publicitárias do governo federal. A batalha é desigual e, no momento, está desfavorável ao presidente Bolsonaro.
No Estadão de hoje, traz relatório do Carlos Zarlenga, presidente da GM no Brasil, sobre a situação econômica das montadoras de veículos automotores como um todo, relatando o outro lado da face do "isolamento social" e os reflexos que isto causa à cadeia produtiva da indústria, o "carro chefe" do setor industria no País. Vamos lembrar, também, que a indústria automobilística foi o responsável pelo início do ciclo de industrialização do Brasil. A palavra dele vale como a palavra do setor industrial do País.
Diz o Carlos Zarlenga para o Estadão, que a parada na produção não é maior problema neste momento e que o mais preocupante é a situação de caixa da indústria. Diz o presidente da GM, que a indústria tem caixa para duas a seis semanas, dependendo do porte, se referindo a cadeia produtiva do setor. O problema da liquidez pode quebrar a cadeia de pagamentos e se a cadeia de pagamentos para, há um grande risco de insolvência num período muito curto. Completou o Carlos Zarlenga que está a falar de "dias" e não de "meses" para a cadeia produtiva do setor começar quebrar.
Tomei como exemplo, a cadeia produtiva da indústria automotiva por se tratar de "ícone" do setor industrial no País. Ainda, aproveitando o gancho do presidente da GM: "Não tem empresa que resista a um período longo sem venda". Pode ser grande, média ou pequena, nenhuma empresa resiste ao período longo de "isolamento social" como querem os governadores de muitos estados. Receio que o presidente Bolsonaro, na sua maneira tosca de se comunicar, ele tenha razão ao contrapor ao "isolamento social", na forma como está sendo implementado pelos governadores dos estados.
Presidente Jair Bolsonaro, no momento, é voto vencido na defesa da liberação gradual do "isolamento social". Jair Bolsonaro é um "messias" a fazer discurso no "deserto da insensatez", povoado que está de abutres "oportunistas".
Ossami Sakamori
Diz o Carlos Zarlenga para o Estadão, que a parada na produção não é maior problema neste momento e que o mais preocupante é a situação de caixa da indústria. Diz o presidente da GM, que a indústria tem caixa para duas a seis semanas, dependendo do porte, se referindo a cadeia produtiva do setor. O problema da liquidez pode quebrar a cadeia de pagamentos e se a cadeia de pagamentos para, há um grande risco de insolvência num período muito curto. Completou o Carlos Zarlenga que está a falar de "dias" e não de "meses" para a cadeia produtiva do setor começar quebrar.
Tomei como exemplo, a cadeia produtiva da indústria automotiva por se tratar de "ícone" do setor industrial no País. Ainda, aproveitando o gancho do presidente da GM: "Não tem empresa que resista a um período longo sem venda". Pode ser grande, média ou pequena, nenhuma empresa resiste ao período longo de "isolamento social" como querem os governadores de muitos estados. Receio que o presidente Bolsonaro, na sua maneira tosca de se comunicar, ele tenha razão ao contrapor ao "isolamento social", na forma como está sendo implementado pelos governadores dos estados.
Presidente Jair Bolsonaro, no momento, é voto vencido na defesa da liberação gradual do "isolamento social". Jair Bolsonaro é um "messias" a fazer discurso no "deserto da insensatez", povoado que está de abutres "oportunistas".
Ossami Sakamori
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