Há exatos dois meses, no dia 18 de fevereiro, postei matéria sobre a pandemia "coronavírus", chamando atenção sobre os Efeitos "coronavírus" na economia global . Naquela oportunidade chamei afirmei de que a "coronavírus" poderia causar efeitos semelhantes ao da crise financeira mundial de 2008. Acertei na previsão, mas errei na "dosagem". Os efeitos decorrentes do "coronavírus" em 2020 vai ser muito pior do que a crise "hipotecária" de 2008.
A economia global pegou de surpresa, todos os países, indistintamente, de leste a oeste e do norte ao sul. Não vivi a depressão econômica mundial de 1929, mas pelas leituras e sendo estudioso na "macroeconomia", tem-se a noção do que foi a "depressão" de 1929 e sobretudo as saídas usadas para a pior crise econômica. Nem é preciso lembrar que muitas grandes fortunas da época "desapareceram" de dia para a noite e o povo de todos quadrantes do planeta passou "fome", literalmente. A crise "coronavírus" tem mostrado, até aqui, que está vindo com igual ou pior intensidade.
No momento, os países do mundo global está preocupado com o "lockdown", nas suas diversas formas. Nem é diferente no Brasil. A discussão sobre "isolamento social" está em alta no Brasil e tem sido o motivo para "disputa política partidária" entre diversos níveis de entes federados. Não é momento para disputa de "paternidade" da solução de saída para a pandemia. A pandemia "coronavírus" é um evento da "saúde pública" e que inevitavelmente trará consequências inevitáveis e irreversíveis à "economia" como um todo. Cientificamente falando, as medidas sobre a saúde pública e sobre a economia devem andar de "mãos dadas", para minorar as consequências decorrentes da inevitável pandemia.
Segundo órgãos de fomento internacional, a economia global deve sofrer retração, entre 5% a 10%. Eu mesmo fiz prognóstico de retração de 10% no PIB do Brasil em 2020. Diante do quadro, afirmo que, o ano de 2020/2021, serão marcados como um segundo estouro da "bolha imobiliária".
Ossami Sakamori
A economia global pegou de surpresa, todos os países, indistintamente, de leste a oeste e do norte ao sul. Não vivi a depressão econômica mundial de 1929, mas pelas leituras e sendo estudioso na "macroeconomia", tem-se a noção do que foi a "depressão" de 1929 e sobretudo as saídas usadas para a pior crise econômica. Nem é preciso lembrar que muitas grandes fortunas da época "desapareceram" de dia para a noite e o povo de todos quadrantes do planeta passou "fome", literalmente. A crise "coronavírus" tem mostrado, até aqui, que está vindo com igual ou pior intensidade.
No momento, os países do mundo global está preocupado com o "lockdown", nas suas diversas formas. Nem é diferente no Brasil. A discussão sobre "isolamento social" está em alta no Brasil e tem sido o motivo para "disputa política partidária" entre diversos níveis de entes federados. Não é momento para disputa de "paternidade" da solução de saída para a pandemia. A pandemia "coronavírus" é um evento da "saúde pública" e que inevitavelmente trará consequências inevitáveis e irreversíveis à "economia" como um todo. Cientificamente falando, as medidas sobre a saúde pública e sobre a economia devem andar de "mãos dadas", para minorar as consequências decorrentes da inevitável pandemia.
Segundo órgãos de fomento internacional, a economia global deve sofrer retração, entre 5% a 10%. Eu mesmo fiz prognóstico de retração de 10% no PIB do Brasil em 2020. Diante do quadro, afirmo que, o ano de 2020/2021, serão marcados como um segundo estouro da "bolha imobiliária".
Ossami Sakamori
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