Crédito da imagem: Globo
Presidente Bolsonaro embarcará hoje, dia 20, domingo, para participar, em Davos, do tradicional encontro, que reúne todos os anos, no mês de janeiro, as lideranças mundiais, políticos, banqueiros e empresários, o Fórum Econômico Mundial. O encontro deste ano terá como tema principal a "Globarização 4.0: Moldando uma arquitetura global na área da quarta revolução industrial", segundo a agenda do Fórum.
No próximo dia 22, terça-feira, o presidente Bolsonaro discursará na sessão plenária do Fórum. Segundo o Planalto, o presidente fará a defesa da democracia e da aprovação das reformas. O presidente também destacará que o país está aberto aos investimentos privados. Bolsonaro terá encontro com os chefes de Estado presentes no Fórum e com os investidores internacionais. O presidente Jair Bolsonaro retornará ao Brasil no dia 24, sexta-feira. Nesse ínterim assume a chefia do Executivo, o vice-presidente, general Hamilton Mourão.
O Fórum Econômico Mundial, como se denomina, foi fundado em 1971 por Klaus M. Schwab, um professor de administração na Suíça. O Fórum é sediado em Colgny, Genebra, Suíça. O Fórum tem escritórios regionais em Pequim e em Nova York. A sua mais alta esfera de governança é o Conselho de Fundação, órgão formado por 22 membros, que incluem o ex-primeiro ministro do Reino Unido Tony Blair e a Rainha Rania da Jordânia.
O Fórum Econômico Mundial é mantido por suas 1.000 empresas membros, cujas receitas devem ser de no mínimo de US$ 5 bilhões. Certamente, o George Soros, o mega-investidor e inimigo do "guru" Olavo de Carvalho, participa desse grupo seleto. Esse grupo de mega-empresários é que financia a realização deste e de outros eventos do Fórum. A reunião anual em Davos, realizada anualmente, participam os CEO das 1.000 empresas membros e cerca de 2.000 convidados, entre os quais está o presidente da República Federativa do Brasil.
Os últimos presidentes do Brasil, incluídos FHC, Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer participaram do Fórum Econômico Mundial de Davos. Num desses encontros que o ex-presidente e presidiário Lula da Silva foi chamado pelo também ex-presidente Obama dos Estados Unidos como "o cara". No momento, o Brasil em séria crise financeira desde 2015, não está bem na foto. Cabe ao presidente Bolsonaro desfazer esta imagem negativa do País.
O presidente fez questão de participar do Fórum Econômico Mundial de Davos, imagino eu, para mostrar aos investidores internacionais a oportunidade de investimentos no País, apesar ter feito algumas críticas ácidas contra investimentos estrangeiros, sobretudo os de China. Cabe ao presidente Bolsonaro desfazer o mal estar causado pelas críticas e pelo aparente "alinhamento automático" aos Estados Unidos, não tão bem visto pelo mundo global. Diplomacia é isto: muita conversa!
O Fórum Mundial de Davos, deste ano, perdeu o "brilho" com a ausência anunciada do presidente dos Estados Unidos, o Donald Trump. Com as ausências confirmadas, o Fórum deste ano, deve reunir menos de 50% do PIB do mundo. Vamos torcer que o presidente Bolsonaro, na ausência do principal figura, ganhe o "holofote" da imprensa mundial para vender a imagem do Brasil dos novos tempos.
Bolsonaro embarca para o Fórum Econômico Mundial em Davos, hoje.
Ossami Sakamori
@Saka_Sakamori
No próximo dia 22, terça-feira, o presidente Bolsonaro discursará na sessão plenária do Fórum. Segundo o Planalto, o presidente fará a defesa da democracia e da aprovação das reformas. O presidente também destacará que o país está aberto aos investimentos privados. Bolsonaro terá encontro com os chefes de Estado presentes no Fórum e com os investidores internacionais. O presidente Jair Bolsonaro retornará ao Brasil no dia 24, sexta-feira. Nesse ínterim assume a chefia do Executivo, o vice-presidente, general Hamilton Mourão.
O Fórum Econômico Mundial, como se denomina, foi fundado em 1971 por Klaus M. Schwab, um professor de administração na Suíça. O Fórum é sediado em Colgny, Genebra, Suíça. O Fórum tem escritórios regionais em Pequim e em Nova York. A sua mais alta esfera de governança é o Conselho de Fundação, órgão formado por 22 membros, que incluem o ex-primeiro ministro do Reino Unido Tony Blair e a Rainha Rania da Jordânia.
O Fórum Econômico Mundial é mantido por suas 1.000 empresas membros, cujas receitas devem ser de no mínimo de US$ 5 bilhões. Certamente, o George Soros, o mega-investidor e inimigo do "guru" Olavo de Carvalho, participa desse grupo seleto. Esse grupo de mega-empresários é que financia a realização deste e de outros eventos do Fórum. A reunião anual em Davos, realizada anualmente, participam os CEO das 1.000 empresas membros e cerca de 2.000 convidados, entre os quais está o presidente da República Federativa do Brasil.
Os últimos presidentes do Brasil, incluídos FHC, Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer participaram do Fórum Econômico Mundial de Davos. Num desses encontros que o ex-presidente e presidiário Lula da Silva foi chamado pelo também ex-presidente Obama dos Estados Unidos como "o cara". No momento, o Brasil em séria crise financeira desde 2015, não está bem na foto. Cabe ao presidente Bolsonaro desfazer esta imagem negativa do País.
O presidente fez questão de participar do Fórum Econômico Mundial de Davos, imagino eu, para mostrar aos investidores internacionais a oportunidade de investimentos no País, apesar ter feito algumas críticas ácidas contra investimentos estrangeiros, sobretudo os de China. Cabe ao presidente Bolsonaro desfazer o mal estar causado pelas críticas e pelo aparente "alinhamento automático" aos Estados Unidos, não tão bem visto pelo mundo global. Diplomacia é isto: muita conversa!
O Fórum Mundial de Davos, deste ano, perdeu o "brilho" com a ausência anunciada do presidente dos Estados Unidos, o Donald Trump. Com as ausências confirmadas, o Fórum deste ano, deve reunir menos de 50% do PIB do mundo. Vamos torcer que o presidente Bolsonaro, na ausência do principal figura, ganhe o "holofote" da imprensa mundial para vender a imagem do Brasil dos novos tempos.
Bolsonaro embarca para o Fórum Econômico Mundial em Davos, hoje.
Ossami Sakamori
@Saka_Sakamori
3 comentários:
Boa viagem!
Tomara faça um discurso claro, motivador de investimentos aqui e deixe uma impressão positiva ao mundo.
A imagem de roubalheira e de burrice deixada pelos últimos governos precisa ser desfeita.
Que Bolsonaro faça boa viagem, tenha uma boa estada lá,deixe boa impressao e volte bem.
O "cara" em 2003 fez o maior sucesso; hoje preso torce para Bolsonaro fazer meleca em.seu discurso se alinhando de forma automática aos EUA.
Quem vai escrever o discurso dele?🤔🇧🇷
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