Eu já disse na matéria de ontem que o "embaixador" Ernesto Araújo era "pequeno" para um dos cargos mais importante de qualquer governo, o de Relações Exteriores. Pela tradição do Itamaraty, antes do governo do PT, o indicado para Chanceler tinha exercido a função de embaixador do Brasil nos Estados Unidos ou embaixador do Brasil no Reino Unido. O "embaixador" (sic) Ernesto Araújo foi indicado para importante função do novo governo, pelo autodenominado "guru" do presidente, o escritor neo-brasilianista Olavo de Carvalho. Pois, o novo "embaixador" está mostrando a sua inabilidade na função.
O ministro de Relações Exteriores, o "embaixador" Ernesto Araújo, demitiu o presidente da Apex - Agência de Promoção de Exportações do Brasil, Alecxandro Carreiro, nomeado por ele próprio, no último dia 3. Em nota, o ministro afirmou que o pedido de demissão partiu do próprio Carreiro. Segundo Estadão, o motivo da demissão teria sido o fato de Carreiro estar demitindo os antigos funcionários, pressupõe quadro do PT, sem qualquer transição.
Ainda, segundo a grande imprensa, o chanceler Ernesto Araújo teria indicado ao presidente Bolsonaro, o nome do embaixador Mario Vlalva, desta vez, com "ampla experiência em promoção de exportações", para a presidência da Apex. O fato é que o "desgaste" do episódio recaiu nos ombros do presidente Bolsonaro, querendo ou não.
O "embaixador" Ernesto Araújo impôs o primeiro desgaste ao presidente da República, pela inabilidade na função.
Ossami Sakamori
Um comentário:
Relações internacionais são vertentes oscilantes não programadas e qualquer palavra mau dita criam malditos...
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