Crédito de imagem: Estadão
À partir de hoje, serei breve nos meus comentários, neste blog. Farei um pouco mais breve e menos técnico. Nas últimas três matérias escrevi sobre a falta de informação sobre a política econômica do governo Bolsonaro e as "saias justas" que estavam ocorrendo no Planalto (vou substituir d'agora em diante o "poder da República").
Segundo a grande imprensa (mídia impressa e televisiva), ontem, antes da posse dos presidentes dos bancos estatais, a Caixa, BB e BNDES, reuniram-se no gabinete do presidente (vou utilizar quando eu me referir ao presidente Bolsonaro), o ministro da Economia Paulo Guedes, o ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni e o próprio presidente. O objetivo foi para "afinar" o discurso que provém do Planalto e provocado um certo "mal estar" entre eles.
No novo governo (do Bolsonaro) não existe um ou uma "porta voz" do Planalto. Doravante, os anúncios das matérias econômicas, como a da reforma tributária e um novo pacto federativo deverão ser anunciadas pela equipe econômica. As matérias políticas ficará sob a responsabilidade do Onyx Lorenzoni, ministro chefe da Casa Civil.
O importante é que o presidente é perspicaz e inteligente. O presidente apercebe e reconhece quando comete algum erro ou engano. Sistematicamente, o presidente tem voltado atrás nas suas afirmações, sem nenhum constrangimento. Isto, para muitos pode ser defeito ou insegurança, mas no meu entender é uma qualidade rara para quem detém o poder máximo da República. Diga-se de passagem, o poder conquistado pelo presidente nas urnas, através de eleições diretas.
Assim, o presidente Bolsonaro vai conquistando o respeito dos seus comandados e sobretudo da população brasileira.
Bolsonaro mostra para que veio.
Ossami Sakamori
2 comentários:
É assim que faremos um novo país... temos que manter a confiança e dar total apoio.
Temos um presidente que é um homem humilde e com boas intenções.
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