Crédito da imagem: Estadão
Segundo Eliseu Padilha, ministro chefe da Casa Civil, o presidente Temer resolveu oferecer à mídia o sigilo bancário em razão do conhecimento de que o ministro Barroso tenha solicitado à Polícia Federal o sigilo no o processo que envolve o presidente sobre o Decreto dos portos. O estranho é que o presidente Temer tenha tomado conhecimento da solicitação de quebra de sigilo, em processo com "sigilo". Disse ainda o ministro Eliseu Padilha de que o presidente Michel Temer ficou incomodado e irritado com a decisão do ministro Barroso. Isto é o triste retrato do Brasil.
O presidente Michel Temer, incluído o processo do Decreto dos portos que teria favorecido a empresa Rodrimar, será 4 processos de investigação em andamento. Dois deles foram objetos de pedidos de autorização da abertura do processo na Câmara dos Deputados, de que resultou em "não autorização". Nestes dois primeiros, a Câmara dos Deputados não conseguiu a maioria absoluta, 348 deputados, para autorizar o prosseguimento do processo enquanto Michel Temer permanecer no cargo de presidente da República.
Se o sistema do governo fosse parlamentarista, o presidente Temer teria sido obrigado a entregar o cargo há muito tempo por "perda de confiança". No sistema presidencialista como previsto na Constituição, é assegurado ao presidente da República uma série de regalias e privilégios que qualquer cidadão brasileiro está obrigado a obedecer. Ao presidente da República é concedido "direito" de praticar quaisquer ilicitudes, como é o caso do Temer, enquanto a maioria absoluta da Câmara dos Deputados não consiga processá-lo.
Diante de tanta evidência de que o presidente Temer tenha participado do crime de organização criminosa e da prática de ladroagem nos cofres públicos, mediante recebimento de "propinas", em seu nome ou em nome de "laranjas", é difícil justificar a repentina "intervenção militar" para coibir os crimes nos bolsões de pobreza do país a fora. Isto tudo, mais parece "encobrir" os crimes praticado por si combatendo os crimes praticados pelos "ladrões pé de chinelo".
Quando assistimos nas redes de televisão, o presidente Michel Temer, com soberba de sempre, com "dedo em riste" apontar a criminalidade no país como "prioridade" número um, dá-nos vontade de "vomitar". O presidente Michel Temer, apequena ainda mais o País expondo ao ridículo perante o mundo desenvolvido. O Brasil mais parece uma republiqueta de quinta categoria do continente africano.
Michel Temer, apequena o Brasil !
Ossami Sakamori
Um comentário:
Quem não deve não Temer! Quebra o sigilo da esposa!
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