Crédito da imagem: Estadão
Na sucessão presidencial sem sal até aqui, Estadão de hoje traz a possibilidade da coligação do Podemos do senador Álvaro Dias com o PRB da Igreja Universal do Reino de Deus do bispo Edir Macedo. Segundo Estadão, a negociação do apoio do PRB está sendo feito pelo senador e ex-ministro da Indústria e Comércio Marcos Pereira. O senador Álvaro Dias faz oposição ao governo Temer e o PRB do Edir Macedo vai deixar de fazer parte do "centrão" que apoia o partido da situação, MDB. Mais um peão do xadrez se mexeu!
Na composição de força política, o Podemos que tinha apenas 12 segundos na propaganda gratuita de televisão ganha mais 27 segundos do PRB, somando até aqui 39 segundos. Com o apoio do PRB, Álvaro Dias garante também a sua particiapão nos debates entre os presidenciáveis que serão promovidos pelas emissoras de televisão, em nível nacional, após a formalização das candidaturas no próximo dia 15 de agosto.
Na composição política, é de pressupor que o bispo Edir Macedo indique o vice-presidente na chapa do senador Álvaro Dias.
Ossami Sakamori
Um comentário:
Caríssimo professor, eleição no Brasil é um teatro manobrado e manipulado por pesquisas e as alianças que levam em conta, não muito se é com Deus ou o diabo, nada mais buscam que tempo de televisão e rádio.
Nas últimas décadas os opositores, sempre apontavam a economia, a segurança, e os descaminhos de quem estava no poder, esta campanha será deveras interessante pois os números da economia (mesmo manipulados como sempre)mas que são números positivos que o mercado esta usando.
Não que o presidente seja santo, ou inocente, mesmo com muita coisa fora de lugar, ele gladiou e venceu duas batalhas que buscavam lhe arrancar a cabeça, jamais ficará preso(por conta de idade doença e habilidade), alguma coisa está acontecendo no reino do Olimpo brasileiro que poderá mexer nessa campanha de forma arrasadora.
Quanto ao senador, meu xará, sua biografia o revela como das antigas, e seria preciso saber se o Bispo teria estômago para se posicionar claramente na política.
Postar um comentário