terça-feira, 18 de abril de 2023

Enquanto o Lula vive como rei, o povo vive de migalhas...


Acordei de mal humor, hoje!  Eu já desconfiei desde as primeiras falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad e da ministra Simone Tebet, do Planejamento, das novas designações que estão sendo usadas desde o início, o "arcabouço fiscal" e "âncora fiscal", para se referirem à "política fiscal", este último, o termo que os economistas e o mercado financeiro não estão habituados a tratar sobre as receitas e despesas do Governo federal. Infelizmente, quem não tem competência para exercer o cargo, usa-se artimanha, a retórica, para enganar a população brasileira, como se tudo fosse uma "inovação" ou uma "grande solução" da política econômica e fiscal do Governo Lula.  

      A ministra do Planejamento, Simone Tebet, vai apresentar ao Congresso Nacional, a proposta de Orçamento Fiscal de 2024, a LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias, com o possível rombo fiscal, que deverá ser aprovado pelo Congresso Nacional no mês de junho próximo.  Isto faz parte do rito processual do Orçamento Público federal que deverá ser aprovado, definitivamente, em dezembro do ano anterior ou seja no final deste ano.   

            A proposta do "arcabouço fiscal", que nada mais é do que a "política fiscal" do Governo para o próximo ano,  o "déficit primário" ou o "rombo fiscal" de R$170 bilhões,  se não for aprovado o novo "arcabouço fiscal" ou a "política fiscal" proposto pela atual equipe, que foi encaminhado ao Congresso Nacional, na semana passada.   Seja qual for a denominação que se queira dar, enquanto não se aprova a nova política fiscal, o rombo previsto é de R$ 170 bilhões ou seja o dinheiro que falta para cobrir as despesas correntes do Governo federal, sem considerar o pagamento de juros da dívida pública federal.  

          A manutenção da taxa básica de juros do Banco Central, em níveis atuais, bastante criticado pelo Presidente Lula, decorre dessa "insegurança" na "política fiscal" do Governo Lula, enquanto os assuntos, o  da nova política fiscal do governo e a situação fiscal do Orçamento de 2024, com previsão de R$ 170 bilhões, não houver aprovação pelo Congresso Nacional.   Para aprovação das duas propostas, a nova "política fiscal" e a LDO para 2024, depende de aprovação da maioria absoluta do Congresso Nacional, que o Governo Lula, não tem, até este momento.  

          Conforme negociação com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e presidente da Câmara, Arthur Lira, as duas propostas do Presidente Lula poderão ou não ser lograr êxito.  É claríssimo, também, que qualquer acréscimo de despesas do Governo federal, quem paga é a população.   Para eles, Presidente Lula, Simone Tebet e Fernando Haddad, tanto faz como tanto fez, porque os ganhos mensais deles estão garantidos.

       Enquanto se discute a cobertura do "rombo fiscal" de R$ 171 bilhões,  as mordomias de um hotel em Emirados Unidos de R$ 71 mil a diária, é coisa de governantes de países ricos. Um comportamento de um "novo rico".  As referidas despesas vem do "mesmo" Orçamento Fiscal do Governo federal que estamos a discutir um rombo fiscal gigantesco de R$ 170 bilhões.  

           Ossami Sakamori  

3 comentários:

Anônimo disse...

O povo sempre foi marginalizados, isso não é novidade. Você não é craque neste assunto de economia.

Anônimo disse...

Bom Sr."anônimo", craque ou não, muito pelo contrário, pelo menos é uma voz que se levanta ao seio desta ignomínia existente hoje. Até quando pessoas como vc, ao invés de criticar vão enxergar a ponta do nariz.

Anônimo disse...

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