Mais recente, o Secretário Geral da ONU, na celebração dos seus 77 anos de existência da Organização, entre outras manifestações, mostrou-se preocupados com a ação da ONU pela preservação do planeta, clamando pelo fim dos combustíveis fósseis e o início da revolução das energias renováveis. Para ele, devem ser equilibradas as liberdades e oportunidades garantindo a todos as oportunidades e respeito ao direitos humanos de todos, também, no âmbito ESG no sentido mais amplo.
No ESG , o termo ou a sigla representa o quanto uma empresa está comprometido com o com a minimização dos impactos do meio ambiente dos seus produtos e as devidas compensações, no sentido global de mudanças climáticas, além de meio ambiente "interna corporis", que também é comumente denominado de ESG. O que realmente interessa ao consumidor, se o produto que adquire foi observado o ESG em toda sua etapa de produção e comercialização.
No mundo contemporâneo, sobretudo, com a mudança climática visível a todos habitantes do planeta, há uma tendência entre os consumidores de "excluir" as corporações "socialmente irresponsáveis". Entende a população de que, quando os investimentos são considerados socialmente positivos, agrega valor à "imagem" das corporações ou às marcas de produtos que identificam a participação efetiva no efeito nocivo da mudança climática, identificados com a sigla ESG. As corporações em geral, não entenderam o recado do António Guterres da ONU, considerando o ESG como "problema dos outros".
Quando se trata do meio ambiente, os governos como um todo e em particular, o do Brasil, tem demonstrado pouca preocupação com o meio ambiente, floresta, que é um dever coletivo. Os órgãos responsáveis pela preservação do meio ambiente, sobretudo nos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal, a preocupação dos governos, em especial, o do Governo federal, tem preocupação, tão somente, em apresentar maior ou menor índice de desmatamento e de queimadas. Esquecem os governantes de plantões, que nos biomas citados, Amazônia, Cerrado e Pantanal, vivem cerca de 1/3 da população brasileiras, muitas vezes desassistidas ou abandonadas à própria sorte pelos governantes de ocasião.
Recursos internacionais para preservação do meio ambiente, no âmbito do ESG, floresta, há de sobra no mercado internacional. Somente o Fundo Amazônia que foi criado em 2008, no governo Lula, terá disponibilidade via Fundo soberano norueguês, investimento inicial de R$ 3 bilhões para ser aplicado em preservação da floresta, com irrestrita observância do ESG, floresta. Enquanto isso, a população vive, literalmente, sob a floresta, esquecido na imensidão da floresta!
Brasil dorme em "berço esplêndido", como diz o hino nacional brasileiro.
Ossami Sakamori
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